quinta-feira, 28 de junho de 2012

COMO LEVAR AS CRIANÇAS A VIVENCIAREM AS HISTÓRIAS

Como Contar Histórias a Crianças Pequenas

Dick Duerkson

“...vocês devem brilhar como as estrelas no céu, entregando a eles a mensagem da vida” (Filipenses 2:15, 26, BLH). “Gostaria que todos vocês sentassem com as pernas cruzadas e se assentassem sobre elas, a fim de que seus pés não sejam vistos. Assim como eu estou fazendo. Veja se você consegue esconder seus pés, João. Muito bem. Agora irei contar-lhes uma história maravilhosa a respeito de um menino cujos pés estavam há tantos anos quebrados que ele não conseguia correr ou saltar ou brincar. Ele tinha de sentar-se assim como estamos agora – porém, não por alguns instantes, mas o tempo todo. Seu nome era Mefibosete”. Fazer com que as crianças vivenciem a história exige participação ativa de todos os sentidos: tato, olfato, visão, audição, paladar e emoções. Requer toda a energia e concen-tração que você pode reunir a fim de que o sucesso venha na proporção direta do quanto você investiu na história. Quando a história se torna viva, você verá fascínio em dezenas de olhos atentos, irá se alegrar ao ver que a atenção está na história e que as conversas paralelas cessam. Seus ouvintes devem distanciar-se da sala da Escola Sabatina en-quanto caminham lado a lado pelas ruas poeirentas com Jesus, com Rute, Paulo, Eva, Davi. Para ser bem-sucedido ao contar a história, damos algumas sugestões:

1. Busque a mensagem central da história e escreva-a em uma única senten-ça. Repita essa sentença várias vezes durante a história a fim de que as crianças a me-morizem. Na história de Mefibosete, a mensagem central é: “Embora você possa se sentir como um cão morto, vindo de “lugar nenhum”, Deus o vê como um de Seus filhos favori-tos”.

2. Leia a história e atente para os momentos sensoriais. Como Mefibosete sen-tiu a diferença ao trocar suas roupas ásperas pelas roupas de seda de um príncipe? Qual era o aroma do palácio? Como o cheiro era diferente de sua casa em Lo-Debar? De que cores eram as cortinas nos aposentos do palácio? Descreva o som da voz do rei Davi. Como sua voz soava a Mefibosete?

3. Busque os detalhes da história. Onde ficava Lo-Debar? Por que Mefibosete estava escondido lá? Qual é o significado do nome da cidade? Quem o escondeu lá? Por que ele se sentia como um “cão morto”? Como ele imaginava que Davi iria tratá-lo? As respostas a perguntas como essas irá encher sua história com detalhes fascinantes que a tornam mais verossímil, pessoal e real. Sua melhor fonte de pesquisa inclui livros sobre a vida e tempos bíblicos, comentários bíblicos, dicionários bíblicos e notas marginais de seu estudo da Bíblia. Mantenha seus olhos abertos aos detalhes que poderiam chamar a atenção das crianças e levá-las a se maravilharem.

4. Escolha palavras sensoriais e use-as de forma descritiva. Enquanto seca a testa e sorve longamente a água do copo, dê um suspiro profundo e diga: “Mefibosete vivia em uma cidade quente e poeirenta”, as crianças deveriam sentir-se suadas e com sede. Algumas delas de fato irão imitar seus gestos e suspirar junto com você. Quando o rei Davi coloca Mefibosete para sentar-se à sua mesa, descreva como as almofadas eram macias, o cheiro delicioso da comida e o sabor gostoso do suco fresco de maçã.

5. Envolva os sentidos das crianças. Faça-as sentarem-se como Mefibosete se assentava, com os pés que não podiam caminhar, escondidos sob o corpo. Faça com que encenem como se estivessem com medo do rei, assombrados com a vista a Jerusalém, repelido por cheirar como um cão morto, e admirados com o alimento delicioso na mesa de Davi.

6. Esteja preparado para as respostas das crianças. As crianças gostam tanto de participar quanto de ouvir. Se a sua história for bem-sucedida, as crianças terão se envolvido e estarão buscando retratos de sua própria vida ao sua história repassar o vídeo da vida de Mefibosete. Quando você descreve os sentimentos de tristeza dele, “como um cão morto”, esteja preparado pois a criança irá desejar falar a respeito de seu bichinho de estimação que morreu. Outra poderá lembrar-se de haver caminhado por um lugar poei-rento e quente e outras ainda desejarão falar a respeito de seus alimentos prediletos – “as-sim como Mefibosete à mesa do rei”. Quando a criança o interrompe para descrever algo de sua própria vida, ouça, reafirme e então ligue o comentário à sua história. “Lucas, estou triste de que você já tenha caminhado por um lugar poeirento e quente. Foi assim que Mefibosete se sentiu quando teve de deixar o palácio onde vivia com seu pai. Mas, quando Mefibosete chegou em Lo-Debar ...”

7. Ore para que Deus capacite sua imaginação a fim de que seja capaz de contar a história de forma honesta, clara e interessante. Quando findá-la, peça às crianças para resumi-la. Portanto, quando vocês estão realmente tristes e sentem como se ninguém se importasse, que sentimentos Deus tem por vocês? Ouça-lhes a resposta e então use sua mensagem central para consolidar o significado da história na mente das crianças. Acima de tudo, lembre-se de que ao contar a história você está sendo a voz de Deus, descrevendo-Lhe o caráter às crianças.

[Extraído de Kids’ Ministry Ideas, janeiro-março de 2005, pp. 6-7.]

SEMANA DE ORAÇÃO

Organize uma semana especial para fortalecimento da experiência espiritual das crianças. O título é Construindo minha vida. Se for usado com criatividade e responsabilidade, o texto pode se converter em uma ferramenta didática. Usando a construção de uma casa, este material ensina os passos que devemos dar para construir uma vida forte e cheia de propósito, e para caminharmos sempre seguros nas mãos de Jesus. inclui as seguintes partes:
1. O fundamento. A importância de ser autêntico. 2. As paredes. A importância de ser forte. 3. O teto. A importância de estar protegido. 4. As portas e as janelas. A importância da comunicação. 5. O acabamento. A importância da beleza interior e exterior. 6. O jardim. A importância de ter uma vida perfumada. 7. O piso. A importância do cuidado dentro e fora da casa. 8. Jesus. O convidado especial de minha casa. Extraído de Chave Mestra – Rol e Jardim da Infância - 2007 Divisão Sul-americana da IASD

terça-feira, 26 de junho de 2012

A FLOR SAUDÁVEL

Esta atividade encoraja as crianças a assistir a aula, convidar os seus amigos para vir à igreja, promove o comportamento e o trabalho. Veja como ele funciona: Cada criança recebe um pedaço de papel recortado na forma de um vaso de flores. A criança escreve seu nome no vaso de flores. A cada semana dar à criança uma flor que, em seguida, deve anexar ao seu vaso de flores. Se ela tem um amigo que convidou, recebe uma flor adicional. Se a criança tem demonstrado bom comportamento recebe uma flor extra, assim como quando completa sua tarefa. Explicar às crianças que eles também estão cultivando a sua vida espiritual através do atendimento e participação em classe, convidar amigos e fazer as suas tarefas. Esta atividade pode ser facilmente adaptada e utilizada com outros temas e/ou estações. No outono você pode usar uma árvore com várias folhas coloridas. Noé e a Arca poderia ser usado como um tema com as crianças adicionando os animais. Seja criativo e ajuste essa atividade para beneficiar sua turma! Extraído e adaptado de www.ministry-to-children.com

segunda-feira, 18 de junho de 2012

PALAVRA ILUMINADA - Dinâmica




Participantes: 7 a 15 pessoas

Tempo Estimado: Indefinido

Modalidade: Debate e Apresentação (opcional).

Objetivo: Verificar a opinião do grupo com relação a algum tema baseado em passagens bíblicas.

Material: Uma vela e trechos selecionados da Bíblia que tratem do assunto a ser debatido.

Observação: Para grupos cujos integrantes já se conhecem, a parte relativa à apresentação pode ser eliminada da dinâmica.

Descrição: A iluminação do ambiente deve ser serena de modo a predominar a luz da vela, que simboliza Cristo iluminando os nossos gestos e palavras. Os participantes devem estar sentados em círculo de modo que todos possam ver a todos. O coordenador deve ler o trecho bíblico inicial e comentá-lo, sendo que a pessoa a sua esquerda deve segurar a vela. Após o comentário do trecho, a pessoa que estava segurando a vela passa a mesma para o vizinho da esquerda e se apresenta ao grupo. Em seguida esta pessoa realiza a leitura de outro trecho da bíblia indicado pelo coordenador e faz seus comentários sobre o trecho. Este processo se realiza sucessivamente até que o coordenador venha a segurar a vela e se apresentar ao grupo. Então, o coordenador lê uma última passagem bíblica que resuma todo o conteúdo abordado nas passagens anteriores. Após a leitura desta passagem, os integrantes do grupo devem buscar a opinião do grupo como um todo, baseado nos depoimentos individuais, sobre o tema abordado. Quando o consenso é alcançado apaga-se a vela. Por último pode-se comentar a importância da Luz (Cristo) em todos os atos de nossas vidas.


Extraído de
Apostila de Dinâmicas, Central de Diretores JA, 2004
www.ministeriojovem.com.br

Espelho “Para Tornar-se como Ele”




Materiais:

Moldura
Espelho (do tamanho que caiba na moldura)
Marcadores
Cola quente
Estrelas de Madeira

Instruções:

Usando marcadores coloridos, peça para as crianças escreverem o que elas admiram no Salvador ao redor da beira da moldura. Cole duas estrelas de madeira nas pontas opostas. Usando a cola quente, prenda o espelho no fundo da moldura. Encoraje as crianças a pensar sobre como tornar-se mais semelhante ao Salvador quando usarem este espelho.

Extraído de
102 Atividades Para os Jovens
Escrito por Jenny Phillips & Whitney Permann (www.mercyrivermusic.com)

TEMPO DE ESPERANÇA