Por Mike
O que você prefere comer: uma banana podre ou uma banana boa e madura?
Materiais:
Uma banana podre
Uma banana boa
Duração:
Cerca de 4 minutos
Tópicos:
Fecundidade, piedade / Luz,
Veracidade, Valores
O que você vai fazer durante a aula:
Você vai mostrar às crianças a má banana e obter sua primeira reação. Aí você vai mostrar a banana boa e obter uma reação diferente. Isto ajudará as crianças a saberem a diferença entre a produção de bons frutos e maus frutos em sua caminhada diária com Cristo.
O que você vai dizer:
Quando você mostrar a todos a banana podre pergunte: "Quem gostaria de comer essa banana? Por que você não quer comer isso? Associar com o Mateus 7:20 que diz que “por seus frutos os conhecereis”. Que tipo de fruta que você deseja produzir? Será que o fruto da sua vida é boa, como esta banana ou não tão bom, como esta banana podre?
Extraído e adaptado de http://www.kidssundayschool.com
sexta-feira, 27 de março de 2009
COMO ENSINAR O VERSO PARA DECORAR PARA OS PRÉ-ESCOLARES
Leann Campbell
Simples, Significativo e Divertido
“Escondi a tua palavra no meu coração, para não pecar contra ti” (Salmos 119:11)
Rapidamente, em dez minutos, conduzi minha classe de alunos de 4 e 5 anos em uma atividade divertida para ajudá-los a memorizarem o verso bíblico. Então, oramos a respeito de algo diretamente relacionado com o verso. As crianças dessa idade, muitas vezes, fazem lon-gas orações, mencionando a todos e a tudo que conhecem. Porém, meu alvo é ensiná-las o significado do verso para decorar e orar por algo específico.
Desenvolvi três diretrizes para ensinar o verso e a oração para essa faixa etária. Meu ob-jetivo é fazer com que seja simples, significativo e divertido.
1. Mantenha-o simples.
As crianças nessa idade provavelmente conseguirão aprender versos curtos, com pala-vras compreensíveis. Uma lição que sugira algo como: I Samuel 3:9 como verso para memori-zar (“Fala, Senhor, porque o teu servo ouve”), faz com que eu busque um texto mais fácil. As sete palavras nesse verso não fazem parte do vocabulário diário da criança de 4 anos. Prefiro usar as palavras de Moisés, que se encontram em Êxodo 3:4: “Eis-me aqui”. Crianças de quatro anos podem facilmente dizer e compreender essas três palavras.
2. Torne-o significativo.
Para que seja significativo, o verso para decorar deve estar associado com a lição bíblica do dia. Esse é apenas parte do propósito, visto que as crianças devem também aplicá-lo à sua vida no mesmo instante. Uma de nossas histórias bíblicas com o verso: “Eis-me aqui” é a histó-ria do menino Samuel quando ouviu Deus chamando-lhe pelo nome. Provi-lhes um telefone feito de lata e barbante e elas se revezavam chamando uma a outra pelo nome e respondendo: “Eis-me aqui”. Conversamos a respeito de como, normalmente, não ouvimos Deus falar conos-co de forma audível, mas que temos Suas palavras na Bíblia. Uma de Suas mensagens a nós, na Bíblia, é para obedecermos nossos pais. As crianças pensam em formas como podem obe-decer e então todos curvamos a cabeça. Depois de eu proferir uma ou duas sentenças na ora-ção, cada criança ora pedindo ajuda para ouvir e para obedecer a seus pais.
Visto que meu objetivo é fazer com que o verso para decorar seja significativo, deixo de ensinar a referência bíblica. As crianças ainda não necessitam disso uma vez que não lhes diz muito mencionar que o verso se encontra em Salmo 4:3 ou Êxodo 3:4. Posteriormente a criança poderá aprender a referência, quando puderem por si mesmas ler a Bíblia e compreender o significado do verso.
3. Torne-o divertido.
Falar pelo telefone feito de latas foi uma forma divertida de as crianças aprenderem o ver-so para decorar. A cada semana planejamos uma atividade divertida que enfatiza o verso. A maioria dos manuais para os professores apresenta muitas sugestões de jogos ou cânticos que favorecem o aprendizado. Se nada parece se adequar a meus propósitos, crio uma atividade. Sempre tento ler a lição no início da semana a fim de ter tempo suficiente para trabalhar as i-déias em minha mente.
As lições a respeito dos animais provêem muitas oportunidades para atividades divertidas. Guardo os calendários antigos com fotos de animais (também de flores, de alimentos e de tudo o mais que poderia ser usado para ilustrar uma lição). Gênesis 2:19 e 20 nos diz que Adão deu nome a todos os animais. Esses versos necessitam ser encurtados para que a maioria das cri-anças de 4 e 5 anos possam aprendê-lo. Assim tente a porção do verso 19 que diz: “e tudo o que o homem chamou a todo ser vivente, isso foi o seu nome”. Coloque as figuras no quadro ou permita que cada criança escolha uma figura (ou um animal de brinquedo) para segurar en-quanto pensa em um novo nome para lhe dar. Pensar em um nome estranho para os animais será divertido e mais significativo do que simplesmente dizer: “Deus disse a Adão para dar no-mes aos animais”.
Visto que passamos apenas 10 minutos, em cada parte do ensino, as crianças passam para a próxima atividade sem se sentirem cansadas. Algumas vezes, elas dizem o verso para decorar mas não desejam orar. Quando hesitam, ajudo-as ao fazer com que repitam as pala-vras depois de mim. (Orar pode ser algo novo para algumas crianças em cujo lar não há esse costume.)
Nossas crianças pré-escolares realmente não se importam de memorizar o verso se essa atividade for simples, significativa e divertida. Sabemos que elas apreciam o que estão fazendo e este é o nosso alvo como professores. Temos por objetivo levá-las a apreciar a Palavra de Deus e a aplicá-la a sua vida.
RESUMINDO: Torne o verso para memorizar adequado à faixa etária e co-ordene itens visuais para ajudar na memorização. Com um pouco de criati-vidade, essa atividade pode ser divertida.
LeAnn Campbell é professora aposentada. Ela começou a escrever como freelance em 1990 e tem mais de 800 artigos publicados, em mais de 100 publicações. LeAnn e seu marido têm seis filhos adultos, onze netos e um bisneto.
[Extraído de Kids’ Ministry Ideas, outubro-dezembro de 2004, pp. 20-21.]
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quinta-feira, 26 de março de 2009
Prepare-se para a aula
Comece com antecedência - leia a passagem bíblica que você irá ensinar uns 15 a 10 dias antes da aula várias vezes e até em traduções diferentes da Bíblia. Prepare o roteiro 7 a 5 dias antes. Assim você tem tempo de comprar e preparar o material necessário e ensaiar e repassar a história.
Comunique-se - se você trabalha com um assistente ou professor auxiliar, passe o que você programou para ele, numa reunião e por escrito. Ou ainda melhor, programe junto com seu auxiliar o trabalho - diz o ditado que "Duas cabeças pensam melhor que uma!"
Prepare um roteiro básico - em geral ele deve indicar:
- Objetivo: Qual a mensagem / verdade bíblica que quero transmitir?
- Texto: Qual passagem Bíblica usar?
- Como: Qual material didático ou método vou usar? Quais serão as atividades de fixação?
- Tempo: Qual o tempo disponível? O que programei cabe neste tempo?
Em seguida faça o Plano de Aula completo, que deve conter, por escrito cada passo da aula: quem faz o que, o tempo previsto para cada atividade, o material necessário, o resumo da história que você ira contar...
Atenha-se ao objetivo em todas as etapas. As músicas, o versículo para memorizar, as atividades com as crianças, tudo deve transmitir a mesma mensagem.
Ensaie - depois de ter feito o roteiro da sua aula, ensaie. Ensaie o texto, como o irá dizer e a sequencia dos acontecimentos. Pegue o material que irá usar e ensaie com ele (por exemplo, coloque as figuras do flanelógrafo em ordem de uso; ensaie entradas e saídas dos fantoches, a altura do braço, expressões; etc..).
Tente em frente ao espelho, assim você tem uma idéia melhor do que seus alunos verão.
Teste as atividades - A tinta e papel escolhidos para as crianças pintarem são atóxicas? O papel resiste à tinta ou desmancha? Quanto tempo o papier machê leva para secar? Quanta sujeira a argila faz na mesa, preciso forrá-la com plástico ou jornal basta? Seja lá o que for que você decida apresentar para as crianças fazerem, teste antes em casa.
Ore sempre! - antes e depois da leitura, do preparo do roteiro, dos ensaios, das conversas e da aula!
Sorria, confie em Deus e divirta-se com suas crianças!
DICAS E SUGESTÕES PARA DEPARTAMENTO INFANTIL, DE ADOLESCENTES E EBD, LB, RJ, 2003.
IGREJA EVANGÉLICA CONGREGACIONAL DE ALAGOA NOVA
IGREJA EVANGÉLICA CONGREGACIONAL SEMEANDO VIDA
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terça-feira, 24 de março de 2009
Tudo bem, filho, todo mundo faz isso!
Pierre Weil
Johnny tinha seis anos de idade e estava em companhia do pai quando este foi flagrado em excesso de velocidade. O pai entregou ao guarda, junto à sua carteira de habilitação, uma nota de vinte dólares. "Está tudo bem, filho", disse ele, quando voltaram à estrada. "Todo mundo faz isso".
Quando tinha oito anos, deixaram que ele assistisse a uma reunião da família, dirigida pelo tio George, sobre as maneiras mais seguras de sonegar o imposto de renda. "Está tudo bem, garoto", disse o tio. "Todo mundo faz isso".
Aos nove, a mãe levou-o pela primeira vez ao teatro. O bilheteiro não conseguiu arranjar lugares até que a mãe de Johnny lhe deu, por fora, cinco dólares. "Está tudo bem, filho", disse ela. "Todo mundo faz isso".
Com doze anos, ele perdeu os óculos a caminha da escola. A tia Francine convenceu a companhia de seguros de que eles haviam sido roubados e recebeu uma indenização de 75 dólares. "Está tudo bem, garoto", disse ela. "Todo mundo faz isso".
Aos quinze, foi escolhido para jogar como lateral-direito no time de futebol da escola. Os treinadores o ensinaram como obstruir e, ao mesmo tempo, agarrar um atacante adversário pela camisa sem ser visto pelo juiz. "Tudo bem, garoto", disse o treinador. "Todo mundo faz isso".
Aos dezesseis, Johnny trabalhou num supermercado durante as férias de verão. Seu trabalho: colocar as frutas maduras demais ou estragadas no fundo das caixas e distribuir por cima as frutas mais bonitas, para ludibriar os fregueses. "Tudo bem, garoto", disse o gerente. "Todo mundo faz isso".
Na mesma época, Johnny e um vizinho candidataram-se a uma bolsa de estudos. O vizinho era o primeiro da classe, mas era órfão de pai. Johnny era um estudante medíocre, mas seu pai era presidente da associação dos ex-alunos do colégio. Johnny ganhou a bolsa. "Está tudo bem, filho", disseram os pais. "Todo mundo faz isso".
Quando tinha dezoito anos, um colega mais adiantado lhe ofereceu, por cinqüenta dólares, as questões que iam cair numa prova final. "Tudo bem, amigo", disse ele. "Todo mundo faz isso".
Flagrado colando, Johnny foi expulso da sala. Ameaçado de perder o ano, voltou para casa com o rabo entre as pernas. "Como foi que você pode fazer isso com sua mãe e comigo?", gritou o pai verdadeiramente possesso. "Você nunca aprendeu essas coisas em casa". O tio George e a tia Francine também ficaram envergonhados do sobrinho colador, e proibiram que sua filha continuasse saindo com a turma de Johnny.
Se há uma coisa que o mundo adulto não pode tolerar, é passar vergonha por causa de um garoto que cola nos exames...
Extraído de http://pcdec.sites.uol.com.br/tudobemfilho.htm
Johnny tinha seis anos de idade e estava em companhia do pai quando este foi flagrado em excesso de velocidade. O pai entregou ao guarda, junto à sua carteira de habilitação, uma nota de vinte dólares. "Está tudo bem, filho", disse ele, quando voltaram à estrada. "Todo mundo faz isso".
Quando tinha oito anos, deixaram que ele assistisse a uma reunião da família, dirigida pelo tio George, sobre as maneiras mais seguras de sonegar o imposto de renda. "Está tudo bem, garoto", disse o tio. "Todo mundo faz isso".
Aos nove, a mãe levou-o pela primeira vez ao teatro. O bilheteiro não conseguiu arranjar lugares até que a mãe de Johnny lhe deu, por fora, cinco dólares. "Está tudo bem, filho", disse ela. "Todo mundo faz isso".
Com doze anos, ele perdeu os óculos a caminha da escola. A tia Francine convenceu a companhia de seguros de que eles haviam sido roubados e recebeu uma indenização de 75 dólares. "Está tudo bem, garoto", disse ela. "Todo mundo faz isso".
Aos quinze, foi escolhido para jogar como lateral-direito no time de futebol da escola. Os treinadores o ensinaram como obstruir e, ao mesmo tempo, agarrar um atacante adversário pela camisa sem ser visto pelo juiz. "Tudo bem, garoto", disse o treinador. "Todo mundo faz isso".
Aos dezesseis, Johnny trabalhou num supermercado durante as férias de verão. Seu trabalho: colocar as frutas maduras demais ou estragadas no fundo das caixas e distribuir por cima as frutas mais bonitas, para ludibriar os fregueses. "Tudo bem, garoto", disse o gerente. "Todo mundo faz isso".
Na mesma época, Johnny e um vizinho candidataram-se a uma bolsa de estudos. O vizinho era o primeiro da classe, mas era órfão de pai. Johnny era um estudante medíocre, mas seu pai era presidente da associação dos ex-alunos do colégio. Johnny ganhou a bolsa. "Está tudo bem, filho", disseram os pais. "Todo mundo faz isso".
Quando tinha dezoito anos, um colega mais adiantado lhe ofereceu, por cinqüenta dólares, as questões que iam cair numa prova final. "Tudo bem, amigo", disse ele. "Todo mundo faz isso".
Flagrado colando, Johnny foi expulso da sala. Ameaçado de perder o ano, voltou para casa com o rabo entre as pernas. "Como foi que você pode fazer isso com sua mãe e comigo?", gritou o pai verdadeiramente possesso. "Você nunca aprendeu essas coisas em casa". O tio George e a tia Francine também ficaram envergonhados do sobrinho colador, e proibiram que sua filha continuasse saindo com a turma de Johnny.
Se há uma coisa que o mundo adulto não pode tolerar, é passar vergonha por causa de um garoto que cola nos exames...
Extraído de http://pcdec.sites.uol.com.br/tudobemfilho.htm
sexta-feira, 20 de março de 2009
Dicas para a atuação do Professor em sala de aula
1. O professor deve chegar, na sala de aula, 15 minutos antes do início da aula, para organizar o material.
2. O professor deve recepcionar as crianças com alegria e entusiasmo, procurando conhecer cada uma.
3. A atitude do professor deve ser sempre de interesse pelas crianças, atenção e orientação, no amor e paz de Jesus.
3. É importante ter informações sobre método, prática e recursos didáticos para melhorar o processo ensino-aprendizagem.
4. O ambiente deve, também, receber especial atenção por parte do professor. O ambiente deve ser tranqüilo, bem arejado e bem iluminado.
Dica de rotina de aula:
Primeiro: Chegada e recepção
As crianças devem ser recepcionadas e preparadas para o início da aula. O professor deve orar e sugerir alguma atividade preliminar.
Segundo: Atividades Preliminares
O professor pode utilizar jogos bíblicos, cantar corinhos e oferecer brinquedos adequados à idade das crianças.
Terceiro: Conteúdo Programático
Com a direção do Espírito Santo, o conteúdo deve ser apresentado e, sempre que possível, utilizando recursos e técnicas didáticas para despertar o interesse e a atenção das crianças. Podem ser utilizadas dramatizações de historinhas bíblicas, trabalhos manuais, exercícios escritos, dentre outros.
Quarto: Encerramento
O encerramento das atividades deve ter início com a organização do material utilizado. Em seguida oração final e despedida.
Extraído de www.portalgospel.com.br
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terça-feira, 17 de março de 2009
Motivando a sua classe à aprendizagem
Oito chaves para o êxito
Por: Lois Keffer and Dean Stone
1 Conecte-se emocionalmente com sua classe
Se deseja que as crianças estejam motivadas e interessadas em aprender, você precisa fazer uma conexão emocional. A parte do cérebro que governa a emoção pode ajudar tanto a aprender como interromper a aprendizagem. As crianças precisam de uma boa razão para fazer o que você está pedindo, uma razão que seja de seu interesse pessoal. Isto pode fazer sentir-se orgulhoso por uma realização, sentir prazer por ter feito uma atividade, sentir satisfação de completar uma tarefa desafiante ou a emoção de investigar algo novo.
2 Elimine os medos
Embora a igreja seja um lugar de pessoas que amam a Deus e desejem o melhor para seus filhos, pode também ser um lugar de ameaças para as crianças. Josué sentia medo, pois sempre ouvia seu professor lhe dizer que não era permitido brincar com seus carrinhos de brinquedos na Escola Sabatina. Lucas, uma criança que não suportava estar sentado mais do que quatro minutos, sentia medo dos professores porque lhe diziam que devia sentar-se tranqüilo no círculo para a história bíblica.
3 Desafio ao êxito
Uma vez que há sentido de conexão emocional e segurança, o que a criança precisa em seguida é um desafio. Os cérebros humanos foram criados por Deus para responder ao desafio, especialmente se há uma oportunidade de êxito razoável. As crianças respondem às atividades na classe quando estas atividades trazem um desafio para o êxito. Para uma criança como Lucas, uma história bíblica apresentada em forma de jogo ativo resultará em maior aprendizagem que se for forçado a manter-se quieto. Ele pensará, Que Legal! Isto eu posso fazer. Gostaria que a história bíblica fosse sempre assim cada semana.
4 Dê opções
A possibilidade de escolher tem uma função importante na motivação. A livre determinação é uma característica dada por Deus à raça humana. Por conseguinte necessitamos fazer o que nos é pedido, mas de vez em quando a oportunidade para fazer uma escolha anima tanto as crianças como os adultos a participarem naquilo que escolheram.
Deixe que as crianças escolham que personagem eles querem representar quando atuam na história bíblica. Deixe que eles escolham as atividades de aplicação, que apelam aos diferentes estilos de aprendizagem. Você ficará maravilhado de como as crianças estão desejosas de participar nas opções que fizeram.
5 Considere um sistema de recompensas positivas
A conexão emocional leva as crianças a responderem ao desafio e este torna-se significativo somente se há uma “atração”. O que conseguirão as crianças com isto? Se elas fazem o que você quer que façam, que atração pode ter para eles? Para responder a esta pergunta alguns professores usam um sistema de recompensa positivo, que motivam os alunos que têm dificuldades para motivar-se por si mesmos – “Se disseres um versículo de memória, ganharás pontos para ir a um acampamento”. “Se terminares de fazer as notícias a tempo, serás o auxiliar do professor para este dia”. Quando as crianças entendem claramente as expectativas, o sistema de recompensa positivo pode ser simples e efetivo.
6 Estabeleça expectativas razoáveis e realizáveis
Estabeleça expectativas que sejam razoáveis e realizáveis para as crianças em sua classe. Por exemplo, não espere que uma criança do jardim da infância permaneça sentada do mesmo jeito que uma criança do primário. Trate de entender e esteja atento, encaixando atividades que se ajustem à eles.
Enquanto os sistemas de recompensas funcionam para resolver problemas a curto prazo, uma aprendizagem real acontece quando as recompensas vêm de dentro da criança – uma alta estima e satisfação afloram com uma tarefa completa.
7 Estabeleça uma relação afetiva
Isto é simples de entender. As crianças que a amam querem agradá-la. As experiências de êxito têm muito a ver com as relações de benevolência. Quando as crianças trabalham fortemente para entender uma nova verdade bíblica e integrá-las a sua vida, elas necessitam ser incentivadas e afirmadas tanto pelos professores de classe na Igreja, como pelos pais no lar.
Noticie e comente estes passos de progresso, é fácil passá-los por alto nas celebrações pequenas porque ante os olhos dos adultos, o fato não é tão significante. Esta dimensão de relações no ensino é muito importante. Tome tempo para comemorar as respostas às orações, dizendo: Que legal! depois de um jogo de recapitulação bíblica que demonstre quantas crianças aprenderam; dar um abraço a uma criança que não passou um bom dia. As relações afetivas positivas podem prover a conexão emocional para começar a cadeia de aprendizagem.
8 Faça um suspense com o que vai vir
A curiosidade é algo extraordinário. Em um milésimo de segundo um flash resplandece no contacto de olhos que você e as crianças cruzam, e logo se dará conta que aceitou a atenção deles. Ali você está ajudando a construir a conexão emocional necessária para a aprendizagem ao criar mistérios, emoção e antecipação do que vai vir. Você captou a atenção e eles estão desejosos de aprender.
Ministério da Criança
Divisão Sul-americana
Idéias 2003
Salomão testemunha à rainha de Sabá
Revelamos o amor de Deus ao servir os outros
VERSO BÍBLICO PARA MEMORIZAR (JU 3T 04):
“Vós sois as Minhas testemunhas, diz o Senhor, a quem escolhi.” Isaías 43:10.
TEXTO(S) CHAVE E REFERÊNCIAS
1 Reis 10:1-13; Profetas e Reis, de Ellen G. White, CPB, págs. 66-68
OBJETIVOS
Saber que nossas palavras e ações podem influenciar a vida dos outros para o bem
Sentir entusiasmo porque Deus pode nos usar para testemunharmos para Ele
Responder ao permitir que Deus o use para alcançar outros.
A MENSAGEM
Quando servimos aos outros, revelamos o amor de Deus
“A rainha de Sabá veio visitar Salomão. Ouvindo de sua sabedoria, e do magnificente templo que ele havia construído, ela se determinou ‘prová-lo por enigmas’, e ver por si mesma suas famosas obras. ...
No final da sua visita, a rainha havia sido tão completamente instruída por Salomão quanto à fonte de sua sabedoria e prosperidade, que foi constrangida, não a exaltar o agente humano, mas exclamar:
‘Bendito seja o Senhor teu Deus.” — Profetas e Reis, de Ellen G. White, págs. 66 e 67
• Hora do brainstorm (chacoalhando os pensamentos):
Na sua opinião, por que Deus deu a Salomão riquezas e vida longa juntamente com sabedoria? (Para recompensá-lo por seu pedido altruísta).
• Que recompensas extras, se houver, Deus tem dado a você em acréscimo às coisas específicas que pede a Ele? (Posses materiais etc.)
• Na sua opinião, por que Ele dá estas coisas para vocês e o que você fará com elas? (Para fazer nossa vida mais feliz, para nos capacitar a ajudar os outros.)
Explorando o Texto Bíblico
Uma moeda, uma pedra pequena, pesam o mesmo que um siclo.
Procure Mateus 26:14-16. De acordo com o Comentário Bíblico Adventista, as palavras “moedas de prata” são entendidas como se referindo a siclos. Trinta moedas de prata eram, aproximadamente, o salário de 120 dias de trabalho. Trinta siclos de prata eram, tradicionalmente, o preço de um escravo.
Agora determine quanta prata Judas recebeu por vender Jesus aos sacerdotes. Pedir aos alunos que leiam 1 Reis 10:10.
Um siclo possui 11,4 gramas.
Mostrar aos alunos um item que pese o mesmo que um siclo (por exemplo: uma moeda, uma pedra).
Pedir aos alunos que procurem Mateus 26: 14-16.
De acordo com o Comentário Bíblico Adventista, as palavras “moedas de prata” são entendidas como se referindo a siclos. Trinta moedas de prata eram, aproximadamente, o salário de 120 dias de trabalho. Trinta siclos de prata eram, tradicionalmente, o preço de um escravo.
Durante os tempos bíblicos, um talento era igual 3.000 siclos. O peso-base do talento 34,2 quilogramas.
Descubra quanto ouro a rainha de Sabá trouxe para Salomão.
(Imagine a riqueza dos presentes que a rainha de Sabá trouxe a Salomão pois somente em ouro, ela trouxe 4.000 quilos!!!)
Oração
Algumas vezes, podemos ficar tão envolvidos em fazer pedidos a Deus, que nos esquecemos de louvá-Lo. Louvar é dizer obrigado a Deus pelo que Ele é, por Seu caráter,porque Ele é nosso Criador, e pelo que Ele tem feito ao dar Jesus Cristo como sacrifício por nossos pecados.
Ofertas
Deus abençoou Salomão com riqueza e sabedoria. Isto atraía pessoas para seu palácio, onde ele poderia contar-lhes sobre Deus. Através de nossas ofertas, nós também podemos ser testemunhas para Deus.
Vivenciando a História
Leia 1 Reis 10:1-13. Se possível, olhe em comentários bíblicos como era o Templo e o palácio de Salomão, que alimentos eram servidos, quantas pessoas eram necessárias para cuidar do palácio e do Templo, e como era a vida de Salomão.
Esta história me fascina. O modo como Salomão vivia a sua sabedoria, concedida por Deus, era o melhor e maior modo de testemunhar. Você pede sabedoria a Deus, testemunha dEle servindo??? Ótimo dia cheio de vitórias com Cristo. Com amor, Tia Célia
Plano de ação
A
Falar e agir
SALOMÃO TESTEMUNHA À RAINHA DE SABÁ
VERSO BÍBLICO PARA MEMORIZAR (JU 3T 04):
“Vós sois as Minhas testemunhas, diz o Senhor, a quem escolhi.” Isaías 43:10.
TEXTO(S) CHAVE E REFERÊNCIAS
1 Reis 10:1-13; Profetas e Reis, de Ellen G. White, CPB, págs. 66-68
OBJETIVOS
Saber que nossas palavras e ações podem influenciar a vida dos outros para o bem
Sentir entusiasmo porque Deus pode nos usar para testemunharmos para Ele
Responder ao permitir que Deus o use para alcançar outros.
A MENSAGEM
Quando servimos aos outros, revelamos o amor de Deus
PARTILHANDO A LIÇÃO COM AS PESSOAS COM QUEM CONVIVO
Plano de Ação
Conversar com os alunos sobre três lugares na comunidade, na opinião deles, onde podem servir os outros. Escrever a lista no quadro e deixar que a classe escolha uma. Fazer uma lista das coisas que precisam ser feitas e delegar uma tarefa para cada um dos alunos. Combinar com a classe o dia e hora conveniente para executarem a tarefa.
Lembrem-se: SERVIMOS MELHOR QUANDO NOSSAS AÇÕES CORRESPONDEM AO QUE FALAMOS.
Aproveite bem esta excelente atividade. Se conhecer alguma outra e quiser compartilhar, escreva para celinhaferrarez@hotmail.com Ótima aula, professor / líder querido. Com amor, Tia Célia
Extraído de http://www.historiasbiblicas.advir.com/historiasbiblicassitearquivos/11-13/ju%20salomao%20rainha%20sabah.htm
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