Aproveite o horário do culto infantil da sua igreja para realizar os cultos missionários. Se a sua igreja
não tem este horário, combine um outro para os cultos (EBD, Amigos de Missões, União de Juniores);
o importante é que as crianças sejam envolvidas na campanha missionária da igreja.
Apresentamos quatro sugestões de roteiros de culto missionário que podem sofrer as adaptações
necessárias da sua realidade.
O culto será desenvolvido em dez momentos, que são:
1) Momento devocional – preparação das crianças para o culto;
2) Momento de louvor – cântico de hinos missionários;
3) Momento do correio missionário – informações sobre missionários, sua família, seu trabalho;
4) Momento de oração – pelo trabalho missionário;
5) Momento inspirativo – apresentação especial de alguma criança com um solo, uma música
instrumental ou uma poesia;
6) Momento do estudo – estudo do tema do dia;
7) Momento de memorizar a Palavra de Deus – memorização do versículo do dia;
8) Momento da atividade do estudo – execução das atividades propostas: atividade 1 para o 1º
segmento (3 a 7 anos), atividade 2 para o 2º segmento (8 a 11 anos).
9) Momento da gincana missionária – competição com tarefas de pesquisas, para serem feitas
durante a semana. Para esse momento, dividir a classe em três equipes; verificar o equilíbrio entre os
componentes das equipes em relação à idade, série escolar, iniciativa e desenvoltura. Fazer um cartaz para anotar o avanço de cada
equipe. 10) Momento final – com uma música suave, colocar as crianças em círculo e orar agradecendo a
Deus os momentos vividos no culto.
É muito importante a participação das crianças em todos os momentos do culto. Para a direção de
alguns momentos do culto, você pode convidar algumas crianças, por exemplo: para o momento
devocional, de louvor (montar uma equipe de louvor para cada encontro), correio missionário e inspirativo.
Fazer uma escala para os quatro encontros. Os momentos de oração, estudo, gincana, confraternização
e encerramento devem ficar sob a sua responsabilidade (líder) ou de alguém convidado.
Adaptado de
A Revista Criança&Missões/ Campanha Missionária 2008 da Junta de Missões Mundiais.
Junta de Missões Mundiais da CBB
Rua Senador Furtado, 71 – Praça da Bandeira
Rio de Janeiro, RJ.
CEP: 20270-021.
Telefone: (21) 2122-1900
Fax: (21) 2122-1944
E-mail: redacao@jmm.org.br
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
COMO INICIAR UM CLUBE BÍBLICO
O Clube Bíblico é uma reunião sistemática, que funciona na própria escola, normalmente no horário do intervalo entre as aulas (“recreio”), uma ou várias vezes por semana. O objetivo principal é evangelizar, e toda a dinâmica do clube bíblico deve ser direcionada aos não-cristãos.
Se você já tem orado e conversado com outros cristãos, chegou a hora de planejar. Decidam a respeito dos seguintes aspectos:
Quem vai liderar? Quem vai atuar mais ativamente na “equipe do Clube Bíblico”? Procure ser democrático no sentido de envolver todos no planejamento e organização do trabalho, não limitando este grupo-base somente aos seus amigos mais chegados. Porém, acima disso tudo deve estar a direção de Deus.
Quais os dias das reuniões? Pode ser uma, duas, três vezes na semana, ou todos os dias – desde que isto não sobrecarregue ninguém e que vocês não fiquem isolados do resto da escola.
Qual o local para a reunião? Pode ser sala de aula, biblioteca, corredores, auditório, sala de projeção, laboratório, pátio, gramado, ou qualquer outro local disponível. O princípio é não se “esconder” num lugar de difícil acesso, nem ficar num local excessivamente dispersivo. O LOCAL NÃO PODE SER UMA BARREIRA impedindo o começo e a continuidade do Clube Bíblico. Cada líder tem a liberdade para decidir o que é melhor e possível, ali onde ele está e conhece.
O que vamos fazer? No Clube Bíblico basicamente temos momentos de louvor, mensagens/testemunhos e oração. Pode-se distribuir nos dias de reunião como achar melhor, e acrescentar outras idéias criativas para dinamizar a reunião.
Contato com a direção. É válido, e às vezes indispensável, contactar a direção da escola/faculdade para comunicar a existência do trabalho, ou solicitar permissão. Elabore uma carta explicando os objetivos do trabalho (evite “clichês” ou a idéia de que vai se pregar alguma religião), deixando no final da carta um espaço para os alunos do Clube Bíblico assinarem.
Como e quando divulgar? Se a equipe do Clube Bíblico já tomou as decisões anteriores, é hora de começar a divulgar e abrir a reunião a todos os alunos! Utilize cartazes, folhetos, avisos de sala em sala, jornal/rádio da escola, buttons, camisetas... é só usar a imaginação! Mas o melhor método continua sendo o mais simples: de pessoa a pessoa.
Extraído de Mocidade para Cristo do Brasil
Caixa Postal 1508
CEP 30.161-970
Belo Horizonte – MG
(031) 492-1001
E-mail: mpc.bh@terra.com.br
Se você já tem orado e conversado com outros cristãos, chegou a hora de planejar. Decidam a respeito dos seguintes aspectos:
Quem vai liderar? Quem vai atuar mais ativamente na “equipe do Clube Bíblico”? Procure ser democrático no sentido de envolver todos no planejamento e organização do trabalho, não limitando este grupo-base somente aos seus amigos mais chegados. Porém, acima disso tudo deve estar a direção de Deus.
Quais os dias das reuniões? Pode ser uma, duas, três vezes na semana, ou todos os dias – desde que isto não sobrecarregue ninguém e que vocês não fiquem isolados do resto da escola.
Qual o local para a reunião? Pode ser sala de aula, biblioteca, corredores, auditório, sala de projeção, laboratório, pátio, gramado, ou qualquer outro local disponível. O princípio é não se “esconder” num lugar de difícil acesso, nem ficar num local excessivamente dispersivo. O LOCAL NÃO PODE SER UMA BARREIRA impedindo o começo e a continuidade do Clube Bíblico. Cada líder tem a liberdade para decidir o que é melhor e possível, ali onde ele está e conhece.
O que vamos fazer? No Clube Bíblico basicamente temos momentos de louvor, mensagens/testemunhos e oração. Pode-se distribuir nos dias de reunião como achar melhor, e acrescentar outras idéias criativas para dinamizar a reunião.
Contato com a direção. É válido, e às vezes indispensável, contactar a direção da escola/faculdade para comunicar a existência do trabalho, ou solicitar permissão. Elabore uma carta explicando os objetivos do trabalho (evite “clichês” ou a idéia de que vai se pregar alguma religião), deixando no final da carta um espaço para os alunos do Clube Bíblico assinarem.
Como e quando divulgar? Se a equipe do Clube Bíblico já tomou as decisões anteriores, é hora de começar a divulgar e abrir a reunião a todos os alunos! Utilize cartazes, folhetos, avisos de sala em sala, jornal/rádio da escola, buttons, camisetas... é só usar a imaginação! Mas o melhor método continua sendo o mais simples: de pessoa a pessoa.
Extraído de Mocidade para Cristo do Brasil
Caixa Postal 1508
CEP 30.161-970
Belo Horizonte – MG
(031) 492-1001
E-mail: mpc.bh@terra.com.br
UM PROFESSOR DE CRIANÇAS
Você tem dúvidas se seria o tipo de pessoa que pode ser um professor de crianças? Faça a si mesmo as perguntas que seguem, para avaliar se Deus pode usá-lo no ensino de crianças.
1. Tenho uma experiência pessoal de fé em Jesus Cristo com meu Salvador?
2. Para mim, a Bíblia é a Palavra de Deus e sinto a necessidade de compartilhar sua verdade com as crianças?
3. Estou pronto a modificar meu modo de falar para que as crianças possam entender a Bíblia, em seu nível de compreensão?
4. Sou uma pessoa equilibrada que pode agüentar as energias e “artes” das crianças, sem ficar nervoso?
5. Tenho uma certa habilidade em organizar, planejar, estudar e cooperar com outros?
6. Estou disposto a continuar aprendendo mais e mais sobre crianças, pra ensinar melhor?
7. Tenho prazer em estar com crianças e verdadeiro interesse em suas vidas individuais?
8. Outras pessoas estão me incentivando a trabalhar com crianças porque reconhecem meu talento e disponibilidade?
Se fosse possível responder sim à maioria destas perguntas, será que ainda existem dúvidas sobre a direção que Deus tem para sua vida?
REGO, Silvana Cristina e SMITH, Peggy Jo. A criança de 0 a 3 anos – Orientação para o ensino. Rio de Janeiro, UFMBB, 1991, primeira edição, página 117
1. Tenho uma experiência pessoal de fé em Jesus Cristo com meu Salvador?
2. Para mim, a Bíblia é a Palavra de Deus e sinto a necessidade de compartilhar sua verdade com as crianças?
3. Estou pronto a modificar meu modo de falar para que as crianças possam entender a Bíblia, em seu nível de compreensão?
4. Sou uma pessoa equilibrada que pode agüentar as energias e “artes” das crianças, sem ficar nervoso?
5. Tenho uma certa habilidade em organizar, planejar, estudar e cooperar com outros?
6. Estou disposto a continuar aprendendo mais e mais sobre crianças, pra ensinar melhor?
7. Tenho prazer em estar com crianças e verdadeiro interesse em suas vidas individuais?
8. Outras pessoas estão me incentivando a trabalhar com crianças porque reconhecem meu talento e disponibilidade?
Se fosse possível responder sim à maioria destas perguntas, será que ainda existem dúvidas sobre a direção que Deus tem para sua vida?
REGO, Silvana Cristina e SMITH, Peggy Jo. A criança de 0 a 3 anos – Orientação para o ensino. Rio de Janeiro, UFMBB, 1991, primeira edição, página 117
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segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
COMO APRENDEM OS JUVENIS
Como aprendem os juvenis (10-14 anos)
Por: Steve Wamberg e John Conaway
A mudança é uma palavra definitiva nesta idade e destacamos as seguintes características:
Tratam com as mudanças no Colégio, as rotinas e os amigos.
Enfatizam profundamente as relações com os companheiros e amigos.
Produzem-se mudanças físicas (tanto internas como visíveis).
Há uma mudança gradual em pensamentos concretos a abstratos.
Habilidade para refletir seus próprios pensamentos e ações.
O que funciona e o que não funciona no aprendizado dos juvenis
Funciona
· Permite tempo para a interação do grupo, com amigos, grupos pequenos ou com todo o grupo.
· Cria uma atmosfera na qual cada juvenil é valorizado e incluído. Anima a aceitação de todos.
· Estabelece oportunidades para jogos ativos e atividades de grupo.
· Motiva o intercâmbio de idéias e muita discussão. Descobrem o que estão pensando.
· Permite que os juvenis façam suas escolhas nas atividades, equilibra a competição e as atividades não competitivas.
· Apresenta perguntas desafiantes que expandem o pensamento dos alunos.
· Ajuda os estudantes a entender o simbolismo e as verdades representadas em provérbios e parábolas.
O que não funciona
· Fazer que os alunos trabalhem independentemente.
· Permitir-lhes que se sentem em grupos ou sempre com os mesmos amigos. Fazer-lhes passar vergonha por qualquer razão.
· Permanecer sentado em um mesmo assento todo o período de classe.
· Falar todo o tempo e que os alunos só escutem.
· Ter os estudantes fazendo a mesma coisa todo o tempo.
· Dar aos estudantes todas as respostas.
· Esperar que os juvenis entendam totalmente toda a linguagem figurativa.
· Dizer aos alunos como usar o que aprenderam.
Extraído de www.igrejaadventista.org/Ministeriodacrianca
Por: Steve Wamberg e John Conaway
A mudança é uma palavra definitiva nesta idade e destacamos as seguintes características:
Tratam com as mudanças no Colégio, as rotinas e os amigos.
Enfatizam profundamente as relações com os companheiros e amigos.
Produzem-se mudanças físicas (tanto internas como visíveis).
Há uma mudança gradual em pensamentos concretos a abstratos.
Habilidade para refletir seus próprios pensamentos e ações.
O que funciona e o que não funciona no aprendizado dos juvenis
Funciona
· Permite tempo para a interação do grupo, com amigos, grupos pequenos ou com todo o grupo.
· Cria uma atmosfera na qual cada juvenil é valorizado e incluído. Anima a aceitação de todos.
· Estabelece oportunidades para jogos ativos e atividades de grupo.
· Motiva o intercâmbio de idéias e muita discussão. Descobrem o que estão pensando.
· Permite que os juvenis façam suas escolhas nas atividades, equilibra a competição e as atividades não competitivas.
· Apresenta perguntas desafiantes que expandem o pensamento dos alunos.
· Ajuda os estudantes a entender o simbolismo e as verdades representadas em provérbios e parábolas.
O que não funciona
· Fazer que os alunos trabalhem independentemente.
· Permitir-lhes que se sentem em grupos ou sempre com os mesmos amigos. Fazer-lhes passar vergonha por qualquer razão.
· Permanecer sentado em um mesmo assento todo o período de classe.
· Falar todo o tempo e que os alunos só escutem.
· Ter os estudantes fazendo a mesma coisa todo o tempo.
· Dar aos estudantes todas as respostas.
· Esperar que os juvenis entendam totalmente toda a linguagem figurativa.
· Dizer aos alunos como usar o que aprenderam.
Extraído de www.igrejaadventista.org/Ministeriodacrianca
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quarta-feira, 26 de novembro de 2008
PLANEJAR UMA HORA PLENA DE ATIVIDADES
Primeiro, faça uma lista de idéias. Estabeleça as metas do Conteúdo e, em seguida, elabora uma lista de todas as idéias possíveis e impossíveis levando em conta os componentes Ação, Relacionamentos e Experiência da lição.
Em seguida, faça o plano de aula. É o momento de reunir ao esboço de procedimento da aula as idéias C.A.R.E. Escreva os seis pontos do procedimento (abaixo) no lado esquerdo do papel. No lado direito, coloque as idéias úteis de acordo com os pontos à esquerda. Acrescente a abertura da aula (introdução) e o final (conclusão). Aí está um plano de aula que produzirá bons resultados:
1. preparação do ambiente (de que materiais vai precisar para a aula);
2. abertura (“ligue” os alunos à situação);
3. apresente o conteúdo (prenda a atenção deles);
4. explore o assunto (busque o envolvimento da classe);
5. resposta (procure aplicar a lição à vida deles);
6. conclusão.
Extraído de :
JOHNSTON, Ray. Socorro! Meus alunos sumiram! Venda Nova, Betânia, 1998, primeira edição, páginas 124, 125
Em seguida, faça o plano de aula. É o momento de reunir ao esboço de procedimento da aula as idéias C.A.R.E. Escreva os seis pontos do procedimento (abaixo) no lado esquerdo do papel. No lado direito, coloque as idéias úteis de acordo com os pontos à esquerda. Acrescente a abertura da aula (introdução) e o final (conclusão). Aí está um plano de aula que produzirá bons resultados:
1. preparação do ambiente (de que materiais vai precisar para a aula);
2. abertura (“ligue” os alunos à situação);
3. apresente o conteúdo (prenda a atenção deles);
4. explore o assunto (busque o envolvimento da classe);
5. resposta (procure aplicar a lição à vida deles);
6. conclusão.
Extraído de :
JOHNSTON, Ray. Socorro! Meus alunos sumiram! Venda Nova, Betânia, 1998, primeira edição, páginas 124, 125
terça-feira, 25 de novembro de 2008
DINÂMICA DE GRUPO: PERGUNTAS BÍBLICAS
Perguntas Antigo Testamento Determine as regras previamente. Pode ou não consultar Bíblias e livros?
• Opção 1: Dê a cada grupo uma folha numerada, com espaço para cada pergunta. Leia cada pergunta em voz alta e dê um pequeno tempo para responderem; passe para a pergunta seguinte. Ao final cada grupo escreve o seu nome na folha e passa para outro grupo, que fará a correção. Leia novamente cada pergunta e dê as respostas para que eles corrijam.
• Opção 2: Peça a cada grupo para eleger um representante. Dê a cada representante um papel com uma pergunta. Deixe-os voltar ao grupo para responder. Só serão contabilizadas respostas escritas no papel. Convide os representantes a dizerem a resposta, marque pontos para todos que acertarem. Dê um novo papel com a pergunta seguinte.
• Opção 3: Providencie uma campainha (ou balões de gás para estourarem) para cada grupo. Leia a pergunta em voz alta, o grupo que primeiro tocar a campainha pode responder e ganha os pontos se acertar. Se errar a pergunta passa para o outro grupo valendo menos pontos.
• Opção 4: Através de sorteio determine o grupo que começa primeiro. As perguntas são feitas alternadamente entre os grupos. Se acertar ganha os pontos, se errar, passa-se para o grupo seguinte com outra pergunta. Procure ordenar as perguntas com mesmo grau de dificuldade.
1. Que dia Deus criou os animais? (quinto - Gênesis 1: 21-23)
2. Na Bíblia não diz que Adão e Eva comeram uma maça. Que fruta eles comeram? (Do conhecimento do Bem e do Mal - Gênesis. 2: 16-17)
3. Nome do homem mais velho da Bíblia? (Matusalém - Gênesis 5:27)
4. Quem construiu uma arca? (Noé - Gênesis 7: 13-16)
5. Qual o primeiro pássaro solto após o dilúvio? (Corvo - Gênesis 8: 7-8)
6. Quem libertou o povo hebreu da escravidão no Egito? (Moisés - Êxodo 3: 10-13)
7. Quem foi o sucessor de Moisés escolhido por Deus? (Josué - Josué 1: 1-2)
8. Um homem famoso por sua grande força? (Sansão - Juizes, 15: 14-15)
9. Qual era a atividade de Davi antes de ser ungido rei de Israel? (Pastor de ovelhas - I Sm. 16:11)
10. O pequeno Davi que matou o gigante Golias se tornou um grande rei. Qual o nome do seu filho, também um rei? (Salomão - I Reis 1:13)
11. Em que livro da Bíblia narra que um ferro saiu de um rio flutuando? (II Reis 6:6)
12. Qual a mulher na Bíblia que criou asa e não voou? (Maaca, mãe de ASA, rei de - I Reis 15:9 e 10)
13. Onde é encontrada na Bíblia a palavra "bairro"? (II Reis 22)
14. Onde foi escrita a maior parte do Antigo e também do Novo Testamento? (Palestina)
15. Como se chama o conjunto dos 5 primeiros livros da Bíblia? (Pentateuco ou Livros de Moisés) 16. Qual o menor livro do Antigo Testamento? (Obadias) 17. Livros da Bíblia com nome de mulher (Rute e Ester).
Extraído de http://www.centroevangelisticoebg.org/pub/pagina/pop_dinamicas.htm
Algumas citações do livro PESCADORES DE CRIANÇAS
Charles H. SPURGEON, Charles S. Pescadores de crianças. São Paulo, Shedd Publicações, 2004
“Tenho encontrado por vezes uma experiência espiritual mais profunda em crianças de 10 e 12 anos do que em muitas pessoas de 50 e 60 anos.” – página 24
“Oh, mestres, vejam o que podem fazer! Em suas escolas estão sentados nossos futuros evangelistas. Naquela classe dos menorzinhos está sentado um apóstolo para alguma terra distante. Poderá vir sob sua mão de treinamento, minha irmã, um futuro pai em Israel. Virão sob seu ensino, meu irmão, aqueles que carregarão as bandeiras do Senhor no grosso da batalha.” – página 66
“Creia na conversão de crianças quando crianças; creia que o Senhor pode chamá-las por sua graça, pode renovar seus corações, pode dar-lhes um papel e uma sorte dentre seu povo muito antes de chegarem à plenitude da vida.” – página 80
“Os ensinos de nossa infância deixam impressões definidas e distintas na mente, que permanecem depois que setenta anos já se passaram. Cuidemos que tais impressões sejam feitas para os mais altos propósitos.” – página 108
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