Ginger Church
Trabalhar com crianças mantêm-nos alertas. Elas representam um desafio qualquer que seja a idade – especialmente quando crescem. O programa bem organizado abarca uma série de aspectos a cada semana. Esta é uma lista para sua conferência:
1. Ensinar às crianças a respeito do amor incondicional de Deus.
Cada programa deve incentivá-las a viverem para Ele em cada aspecto de sua vida; especialmente na juventude. A Bíblia diz: “Ensine a criança ...”.
2. Incentivar os estudantes a estudarem a fundo a Bíblia – diariamente.
Mais do que isso, cada programa deve capacitar as crianças (não apenas aqueles que gostam de falar) a comentarem o que aprenderam de seu estudo – sem que tenham medo de serem reprovadas, escarnecidas ou rebaixadas. Na verdade, o professor deve proteger os sentimentos de cada crianças e pensar em formas diferentes e divertidas de estudar a Bíblia.
3. Ajudar as crianças a se conhecerem entre si e aos professores.
Muitos programas são tão longos que não sobra tempo para as crianças se conhecerem e fazerem amizade.
4. Dar oportunidade de participação às crianças. Os talentos agora desenvolvidos pelas crianças podem perdurar pelo resto de sua vida.
5. Dedicar tempo para ensinar as crianças a como fazerem trabalho missionário (uma vez no mês ou no trimestre). As crianças podem ser incentivadas a se disporem como “voluntárias” em várias áreas missionárias da igreja: distribuição de folhetos, visita a pessoas acamadas, ajudar na ECF e em outros programas, ajudarem no programa para idosos, participarem ativamente dos Clubes dos Aventureiros e dos Desbravadores, nos projetos do fundo de inversão, etc.
6. Fazer planos especiais para as crianças visitantes. Ensinar aos alunos a como tratarem as crianças visitantes com atenção a fim de que se sintam à vontade e bem-vindas e tenham o desejo de voltar novamente.
Espera-se que você conduza as crianças de forma a desafiá-las e a ampliar-lhes a visão. Os resultados fazem com que os esforços valham a pena!
[Extraído de Kids’s Ministry Ideas, abril – junho de 2005, p. 9.]
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