Brownlow North
1. Jamais despreze a oração diária. E, quando orar, lembre que Deus está presente ali, ouvindo suas orações (Heb 11;6).
2. Jamais menospreze a leitura diária das Escrituras. E, quando ler, lebre que Deus está falando a você; portanto, precisa crer e agir de acordo com o que Ele diz. Acredito que toda apostasia começa em se negligencia estas duas regras (João 5:39).
3. Jamais passe um dia sem fazer algo para Jesus. Todas as noites, medite sobre aquilo que Ele fez por você e pergunte a si mesmo: “O que estou fazendo por Ele?” (Mat. 5:13-16).
4. Se você está em dúvida acerca de algo ser correto ou errado, dirija-se ao seu quarto, dobre seus joelhos e peça a bênção de Deus sobre aquilo (Col. 3:17). Se você não puder faze-lo, aquilo é algo errado (Rom 14:23).
5. Jamais copie seu cristianismo de outros cristãos ou argumente que tal pessoa faz isto ou aquilo e, por conseguinte, você também pode faze-lo (II Cor 10:12). Pergunte a si mesmo: “como o Senhor Jesus agiria em meu lugar?” e esforce-se para segui-Lo (João 10:27).
6. Jamais creia naquilo que você sente, se contradiz a Palavra de Deus. Pergunte a si mesmo: “O que eu sinto é verdadeiro, sendo confirmado pela Palavra de Deus?” Se ambos não podem ser verdadeiros, creia em Deus e acredite que seu coração está mentindo (Rom 3:4; I João 5:10-11).
Fonte desconhecida
terça-feira, 1 de novembro de 2011
terça-feira, 11 de outubro de 2011
DIA DAS CRIANÇAS
COMO CRIAR UM DELINQÜENTE
1º - Comece na infância a dar ao seu filho o que ele quiser. Assim, quando crescer, ele acreditará que o mundo tem obrigação de lhe dar tudo o que ele deseje.
2º - Quando ele disser nomes feios, ache graça. Isso o fará considerar-se interessante.
3º - Nunca lhe dê qualquer orientação religiosa. Espere até que ele chegue aos 21 anos, e “decida por si mesmo”.
4º - Apanhe tudo o que ele deixar jogado: livros, sapatos, roupas, etc. Faça tudo para ele, para que aprenda a jogar sobre os outros toda a responsabilidade.
5º - Discuta com freqüência na presença dele. Assim não ficará muito chocado quando o lar se desfizer mais tarde.
6º - Dê-lhe todo o dinheiro que ele quiser. Nunca o deixe ganhar seu próprio dinheiro. Por que terá ele que passar pelas mesmas dificuldades por que você passou?
7º - Satisfaça todos os seus desejos de comida, bebida e conforto. Negar pode acarretar frustrações prejudiciais.
8º - Tome o partido dele contra vizinhos, professores, policiais, etc. (Todos têm má vontade para com o seu filho).
9º - Quando ele se meter em alguma encrenca séria, dê esta desculpa: “Nunca consegui dominá-lo”.
10º - Prepare-se para uma vida de desgosto. É o seu merecido destino e castigo.
(Seleções de dezembro de 1963).
1º - Comece na infância a dar ao seu filho o que ele quiser. Assim, quando crescer, ele acreditará que o mundo tem obrigação de lhe dar tudo o que ele deseje.
2º - Quando ele disser nomes feios, ache graça. Isso o fará considerar-se interessante.
3º - Nunca lhe dê qualquer orientação religiosa. Espere até que ele chegue aos 21 anos, e “decida por si mesmo”.
4º - Apanhe tudo o que ele deixar jogado: livros, sapatos, roupas, etc. Faça tudo para ele, para que aprenda a jogar sobre os outros toda a responsabilidade.
5º - Discuta com freqüência na presença dele. Assim não ficará muito chocado quando o lar se desfizer mais tarde.
6º - Dê-lhe todo o dinheiro que ele quiser. Nunca o deixe ganhar seu próprio dinheiro. Por que terá ele que passar pelas mesmas dificuldades por que você passou?
7º - Satisfaça todos os seus desejos de comida, bebida e conforto. Negar pode acarretar frustrações prejudiciais.
8º - Tome o partido dele contra vizinhos, professores, policiais, etc. (Todos têm má vontade para com o seu filho).
9º - Quando ele se meter em alguma encrenca séria, dê esta desculpa: “Nunca consegui dominá-lo”.
10º - Prepare-se para uma vida de desgosto. É o seu merecido destino e castigo.
(Seleções de dezembro de 1963).
COMO MELHORAR A AUTO-ESTIMA
É possível que sua auto-estima esteja meio caída, mas nunca é tarde para mudar a situação. Dois psicólogos franceses (Christophe André e François Lelord) elaboraram uma lista de nove atitudes práticas que, com certeza, vão ajudar. Para que tudo dê certo, eles recomendam que, antes de mais nada, três posturas sejam incorporadas às atitudes pessoais:
Transformar os lamentos em decisões;
Escolher objetivos que possam ser alcançados;
Dar um passo de cada vez.
Apoiado nestas três estratégias, ai então é necessário investir nestas novas atitudes:
1. Conheça a si mesmo
É o ponto de partida. Não se trata de mergulhar na introspecção, e sim de tomar consciência das suas capacidades e dos seus limites. Defina claramente aquilo que agrada e desagrada em você mesmo.
2. Aceite-se
As pessoas que têm um valor próprio equilibrado, sabem que têm defeitos, como todo mundo. A diferença está na maneira de encara-los. Não sinta vergonha de suas falhas e limitações.
3. Seja honesto com você mesmo
Abra sempre o jogo, ao menos com você mesmo. Diga claramente “Eu quero muito alcançar tal objetivo”. Ou então: “Que pena, não consegui o que queria.”
4. Entre em ação
A ginástica da auto-estima é a ação. Em vez de ficar explorando as frustrações, faça aquilo que você precisa – e quer – fazer. A decisão de mudança deve se traduzir em atos concretos. Qualquer atitude prática que você tome, ainda que pequena, é melhor do que uma intenção que vira fumaça.
5. Enfrente a crítica interior
Sabe aquela “voz” dentro da cabeça que fica achando defeito em tudo o que você faz? Já que não dá para despacha-la com uma passagem só de ida para a Chechênia, é melhor enfrenta-la sem rodeios. Avalie seu desempenho em qualquer atividade. O importante é se proteger do crítico implacável que mora dentro de você. Não se esqueça: o perfeccionismo é sinal de baixa auto-estima.
6. Aceite a idéia do fracasso
Para alcançar qualquer objetivo, é necessário assumir o risco do fracasso. Errar não é vergonha. Uma dificuldade pode ter um lado positivo, se você aproveita-la como uma fonte de aprendizado e não como uma prova de sua incapacidade. Todos fracassam algumas vezes.
7. Afirme-se
Auto-afirmação é a sua capacidade de expressar suas opiniões, seus desejos e seus sentimentos, sem deixar de respeitar as opiniões, os desejos e os sentimentos do outro. Não tema expor suas opiniões. As pessoas não vão virar suas inimigas por causa disso, a não ser que tenham problemas de auto-estima também.
8. Manifeste empatia
Ouça o que as pessoas tem a dizer, mesmo que você pense de modo diferente. Só assim é possível falar, naturalmente, frases como: “Entendo o que você quer dizer, mas tenho outra opinião.” As pessoas nos ouvem melhor se nós também somos capazes de levar em conta o que elas nos dizem.
9. Procure apoio
Não tenha vergonha de pedir ajuda – a sensação de que você pode contar com as pessoas ao seu redor é vital para a auto-estima. Diversifique e amplie suas relações. Muitas vezes a ajuda vem de pessoas que não são tão próximas assim. Cristo faz uma tremenda diferença quando é convidado para ser seu Amigo.
O melhor e mais seguro método para eliminar o complexo de inferioridade, é a fórmula contida nas palavras bíblicas: “Se Deus é por nós, quem será contra nós?” (Romanos 8:31). É um método simples e que não deve ser subestimado. Através dele a estrutura do pensamento é alterada. Se você está consciente da presença de Deus a seu lado, para que complexo de inferioridade? Lembre-se sempre das palavras de Cristo: “Eis que Eu estou convosco.”
PARTICIPAÇÃO:
• Você conhece uma pessoa que “deu a volta por cima” e conseguiu melhorar sua auto-estima? O que essa pessoa fez?
• Qual a influência de uma vida de comunhão na auto-estima?
• Qual a importância, também, da freqüência à igreja?
• Se você pudesse dar apenas dois conselhos a uma pessoa que quer melhorar sua auto-estima, quais seriam eles?
Extraído de http://www.ja.org.br/temasespeciais
Transformar os lamentos em decisões;
Escolher objetivos que possam ser alcançados;
Dar um passo de cada vez.
Apoiado nestas três estratégias, ai então é necessário investir nestas novas atitudes:
1. Conheça a si mesmo
É o ponto de partida. Não se trata de mergulhar na introspecção, e sim de tomar consciência das suas capacidades e dos seus limites. Defina claramente aquilo que agrada e desagrada em você mesmo.
2. Aceite-se
As pessoas que têm um valor próprio equilibrado, sabem que têm defeitos, como todo mundo. A diferença está na maneira de encara-los. Não sinta vergonha de suas falhas e limitações.
3. Seja honesto com você mesmo
Abra sempre o jogo, ao menos com você mesmo. Diga claramente “Eu quero muito alcançar tal objetivo”. Ou então: “Que pena, não consegui o que queria.”
4. Entre em ação
A ginástica da auto-estima é a ação. Em vez de ficar explorando as frustrações, faça aquilo que você precisa – e quer – fazer. A decisão de mudança deve se traduzir em atos concretos. Qualquer atitude prática que você tome, ainda que pequena, é melhor do que uma intenção que vira fumaça.
5. Enfrente a crítica interior
Sabe aquela “voz” dentro da cabeça que fica achando defeito em tudo o que você faz? Já que não dá para despacha-la com uma passagem só de ida para a Chechênia, é melhor enfrenta-la sem rodeios. Avalie seu desempenho em qualquer atividade. O importante é se proteger do crítico implacável que mora dentro de você. Não se esqueça: o perfeccionismo é sinal de baixa auto-estima.
6. Aceite a idéia do fracasso
Para alcançar qualquer objetivo, é necessário assumir o risco do fracasso. Errar não é vergonha. Uma dificuldade pode ter um lado positivo, se você aproveita-la como uma fonte de aprendizado e não como uma prova de sua incapacidade. Todos fracassam algumas vezes.
7. Afirme-se
Auto-afirmação é a sua capacidade de expressar suas opiniões, seus desejos e seus sentimentos, sem deixar de respeitar as opiniões, os desejos e os sentimentos do outro. Não tema expor suas opiniões. As pessoas não vão virar suas inimigas por causa disso, a não ser que tenham problemas de auto-estima também.
8. Manifeste empatia
Ouça o que as pessoas tem a dizer, mesmo que você pense de modo diferente. Só assim é possível falar, naturalmente, frases como: “Entendo o que você quer dizer, mas tenho outra opinião.” As pessoas nos ouvem melhor se nós também somos capazes de levar em conta o que elas nos dizem.
9. Procure apoio
Não tenha vergonha de pedir ajuda – a sensação de que você pode contar com as pessoas ao seu redor é vital para a auto-estima. Diversifique e amplie suas relações. Muitas vezes a ajuda vem de pessoas que não são tão próximas assim. Cristo faz uma tremenda diferença quando é convidado para ser seu Amigo.
O melhor e mais seguro método para eliminar o complexo de inferioridade, é a fórmula contida nas palavras bíblicas: “Se Deus é por nós, quem será contra nós?” (Romanos 8:31). É um método simples e que não deve ser subestimado. Através dele a estrutura do pensamento é alterada. Se você está consciente da presença de Deus a seu lado, para que complexo de inferioridade? Lembre-se sempre das palavras de Cristo: “Eis que Eu estou convosco.”
PARTICIPAÇÃO:
• Você conhece uma pessoa que “deu a volta por cima” e conseguiu melhorar sua auto-estima? O que essa pessoa fez?
• Qual a influência de uma vida de comunhão na auto-estima?
• Qual a importância, também, da freqüência à igreja?
• Se você pudesse dar apenas dois conselhos a uma pessoa que quer melhorar sua auto-estima, quais seriam eles?
Extraído de http://www.ja.org.br/temasespeciais
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
AS INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS
Howard Gardner, psicólogo americano é o autor da teoria das inteligências múltiplas. Howard definiu 7 inteligências a partir do conceito que o ser humano possui um conjunto de diferentes capacidades. São elas:
1. LÓGICO-MATEMÁTICA - está associada diretamente ao pensamento científico ao raciocínio lógico e dedutivo. Matemáticos e cientistas têm essa capacidade privilegiada
2. LINGÜISTICA - está associada à habilidade de se expressar por meio da linguagem verbal, escrita e oral. Advogados, escritores e locutores a exploram bem.
3. ESPACIAL - está associada ao sentimento de direção, à capacidade de formar um modelo mental e utilizá-lo para se orientar. É importante tanto para navegadores como para cirurgiões ou escultores.
4. CORPORAL-CINESTÉSICA - está associada aos movimentos do corpo que pode ser um instrumento de expressão . Dançarinos, atletas, cirurgiões e mecânicos se valem dela.
5. INTERPESSOAL - está associada à capacidade de se relacionar com as pessoas. De entender as intenções e os desejos dos outros e, conseqüentemente, de se relacionar bem com eles. É necessária para vendedores, líderes religiosos, políticos e, o mais importante, professores.
6. INTRAPESSOAL - está associada à capacidade de se estar bem consigo mesmo, de conseguir administrar os próprios sentimentos, de se conhecer e de usar essas informações para alcançar objetivos pessoais.
7. MUSICAL - está associada à capacidade de se expressar por meio da música, ou seja, dos sons organizando-os de forma criativa a partir dos tons e timbres.
Gardner atualmente estuda numa oitava inteligência, chamada NATURALISTA, que está associada à capacidade humana de reconhecer objetos na natureza.
O fundamental não é quantas inteligências temos, mas o desenvolvimento de todas elas segundo nossas aptidões.
Nílson José Machado, professor do Departamento de Metodologia da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), acredita que Gardner não aprofundou seus estudos. "Houve apenas um espraiamento horizontal." Apesar disso, ele reconhece que a discussão em torno da teoria trouxe alertas importantes para quem trabalha com educação. "A escola deve considerar as pessoas inteiras e valorizar outras formas de demonstração de competências além dos tradicionais eixos lingüístico e lógico-matemático", afirma.
Os novos paradigmas para a educação determinam que os alunos são os construtores do seu conhecimento. Neste processo a intuição e a descoberta são elementos fundamentais para a construção do conhecimento. Neste novo modelo educacional o aluno deve ser considerado como um ser total que possui outras inteligências além da lingüística e da lógica-matemática, que devem ser desenvolvidas e o professor deve ser um facilitador do processo de aprendizagem, e não mero transmissor de informações prontas.
Então, na escola, o professor deve propor o estudo de um tema de mais de uma maneira, facilitando a construção do conhecimento por aqueles que tem mais facilidade de construir utilizando-se de aspectos da inteligência que não somente os lingüísticos e matemáticos, que normalmente são os enfocados e valorizados nas escolas.
Daniel Goleman, psicólogo americano afirma que o controle das emoções é o fator essencial para o desenvolvimento da inteligência do indivíduo. Inteligência Emocional é uma teoria que redefine o que é ser inteligente e o quanto a emoção interfere no desenvolvimento da inteligência. É um novo caminho em busca do equilíbrio entre o intelectual e o emocional.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS :
LIMA, Lauro - Piaget para principiantes
FERREIRO, Emilia - Reflexões sobre alfabetização
TEBEROSKY, Ana - Construccion de escrituras através de la intercacción grupal
Vera Lúcia Camara Zacharias é mestre em Educação, Pedagoga, consultora educacional, assessora diversas instituições, profere palestras e cursos, criou e é diretora do CRE.
Extraído de http://www.centrorefeducacional.com.br/gardner.htm
1. LÓGICO-MATEMÁTICA - está associada diretamente ao pensamento científico ao raciocínio lógico e dedutivo. Matemáticos e cientistas têm essa capacidade privilegiada
2. LINGÜISTICA - está associada à habilidade de se expressar por meio da linguagem verbal, escrita e oral. Advogados, escritores e locutores a exploram bem.
3. ESPACIAL - está associada ao sentimento de direção, à capacidade de formar um modelo mental e utilizá-lo para se orientar. É importante tanto para navegadores como para cirurgiões ou escultores.
4. CORPORAL-CINESTÉSICA - está associada aos movimentos do corpo que pode ser um instrumento de expressão . Dançarinos, atletas, cirurgiões e mecânicos se valem dela.
5. INTERPESSOAL - está associada à capacidade de se relacionar com as pessoas. De entender as intenções e os desejos dos outros e, conseqüentemente, de se relacionar bem com eles. É necessária para vendedores, líderes religiosos, políticos e, o mais importante, professores.
6. INTRAPESSOAL - está associada à capacidade de se estar bem consigo mesmo, de conseguir administrar os próprios sentimentos, de se conhecer e de usar essas informações para alcançar objetivos pessoais.
7. MUSICAL - está associada à capacidade de se expressar por meio da música, ou seja, dos sons organizando-os de forma criativa a partir dos tons e timbres.
Gardner atualmente estuda numa oitava inteligência, chamada NATURALISTA, que está associada à capacidade humana de reconhecer objetos na natureza.
O fundamental não é quantas inteligências temos, mas o desenvolvimento de todas elas segundo nossas aptidões.
Nílson José Machado, professor do Departamento de Metodologia da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), acredita que Gardner não aprofundou seus estudos. "Houve apenas um espraiamento horizontal." Apesar disso, ele reconhece que a discussão em torno da teoria trouxe alertas importantes para quem trabalha com educação. "A escola deve considerar as pessoas inteiras e valorizar outras formas de demonstração de competências além dos tradicionais eixos lingüístico e lógico-matemático", afirma.
Os novos paradigmas para a educação determinam que os alunos são os construtores do seu conhecimento. Neste processo a intuição e a descoberta são elementos fundamentais para a construção do conhecimento. Neste novo modelo educacional o aluno deve ser considerado como um ser total que possui outras inteligências além da lingüística e da lógica-matemática, que devem ser desenvolvidas e o professor deve ser um facilitador do processo de aprendizagem, e não mero transmissor de informações prontas.
Então, na escola, o professor deve propor o estudo de um tema de mais de uma maneira, facilitando a construção do conhecimento por aqueles que tem mais facilidade de construir utilizando-se de aspectos da inteligência que não somente os lingüísticos e matemáticos, que normalmente são os enfocados e valorizados nas escolas.
Daniel Goleman, psicólogo americano afirma que o controle das emoções é o fator essencial para o desenvolvimento da inteligência do indivíduo. Inteligência Emocional é uma teoria que redefine o que é ser inteligente e o quanto a emoção interfere no desenvolvimento da inteligência. É um novo caminho em busca do equilíbrio entre o intelectual e o emocional.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS :
LIMA, Lauro - Piaget para principiantes
FERREIRO, Emilia - Reflexões sobre alfabetização
TEBEROSKY, Ana - Construccion de escrituras através de la intercacción grupal
Vera Lúcia Camara Zacharias é mestre em Educação, Pedagoga, consultora educacional, assessora diversas instituições, profere palestras e cursos, criou e é diretora do CRE.
Extraído de http://www.centrorefeducacional.com.br/gardner.htm
DESCUBRA OS PONTOS FORTES DOS SEUS ALUNOS
Tais pontos estão muito ligados às inteligências múltiplas. São poucas as pessoas que têm desenvolvidos todos os tipos de inteligência. Rendem muito mais em seus trabalhos quando se ajustam àquela inteligência mais desenvolvida e com a qual melhor se sintonizam. Portanto, atividade para os mais ativos, exercícios de apresentação verbal para aqueles mais verbo-linguistas, tabelas e números para os lógico-matemáticos, algum texto musicado envolvendo o assunto para os musicais as coordenações de atividades para os interpessoais, um pouco de meditação para os intrapessoais e, finalmente, desenhos, atividades que interajam com o espaço para os espaciais. As oportunidades criadas pelo professor em função das inteligências múltiplas potencializarão as aulas, darão um novo colorido às atividades e os alunos poderão sentir que tudo corre bem, que aprendem, sem saber da teoria que está por trás de tudo isso.”
WERNECK, Hamilton. Como vencer na vida sendo professor. Petrópolis, VOZES, 2002, décima primeira edição, página 38
A DIFÍCIL ARTE DE OUVIR
Um dos maiores problemas de comunicação, tanto a de massas como a interpessoal, é o de como o receptor, ou seja, o outro, ouve o que o emissor, ou seja, a pessoa, falou. Raras, raríssimas, são as pessoas que procuram ouvir exatamente o que a outra está dizendo.
Diante desse quadro venho desenvolvendo uma série de observações:
1) Em geral não se ouve o que o outro fala: ouve-se o que ele não está dizendo.
2) Não se ouve o que o outro fala: ouve-se o que se quer ouvir.
3) Não se ouve o que o outro fala. Ouve-se o que já escutara antes e o que se acostumou a ouvir.
4) Não se ouve o que o outro fala. Ouve-se o que se imagina que o outro ia falar.
5) Numa discussão, em geral, não se ouve o que o outro fala. Ouve-se quase que só o que se pensa para dizer em seguida.
6) Não se ouve o que o outro fala. Ouve-se o que se gostaria que o outro dissesse.
7) Não se ouve o que o outro fala. Ouve-se apenas o que se está sentindo.
8) Não se ouve o que o outro fala. Ouve-se o que já se pensava a respeito daquilo que o outro está falando.
9) Não se ouve o que o outro está falando. Retira-se da fala dele apenas as partes que tenham a ver consigo.
10) Não se ouve o que o outro fala. Ouve-se o que confirme ou rejeite o seu próprio pensamento. Ou seja, transforma-se o que o outro está falando em objeto de concordância ou discordância.
11) Não se ouve o que o outro está falando. Ouve-se o que possa se adaptar ao impulso de amor, raiva ou ódio que já sentia por quem está a falar.
12) Não se ouve o que o outro fala. Ouve-se da fala dele apenas os pontos que possam fazer sentido para as idéias e pontos de vista que no momento nos estejam influenciando ou tocando mais diretamente.
Ouviu?
Extraído de http://www.atribunanews.com.br/news.php?newsid=10429
COMO AS CRIANÇAS APRENDEM A SER RESPONSÁVEIS?
Responsabilidade não se ensina. É através das experiências que a criança vivencia no ambiente que ela vai construir sua personalidade, seu caráter.
As crianças se desenvolvem psicologicamente, apresentando características próprias no decorrer do seu desenvolvimento, num processo com influências marcantes do meio sócio-econômico e social.
Ao vivenciar suas experiências, a criança tem diversos olhares: o da família, o da escola, o da rua, o das escolhas – quem ela quer, onde quer e quando ser responsável.
Quando se fala em aprender, logo nos remetemos à escola, e é sobre esse lugar que vou escrever.
A escola de educação infantil tem a responsabilidade de favorecer o desenvolvimento da criança e, assim, o papel de veiculadora de conhecimentos específicos que se tornarão objeto de apropriação das crianças. A escola é um espaço socializador. O educador tem que oferecer condições para que a criança possa desenvolver autonomia, identidade, espírito de cooperação, responsabilidade e solidariedade.
Para que a criança aprenda, é necessária a existência de um MESTRE. O ato de aprender pressupõe uma relação com o outro que ensina, que é um facilitador nesse processo, pois é através do respeito a esse ser social que o desenvolvimento dela se dá entre outros seres humanos em espaço e tempo determinados. A maneira como as pessoas e os espaços estiverem se relacionando com a criança é que vai orientá-la como sujeito ativo ou passivo frente à realidade em que vive.
As crianças vão se entendendo enquanto seres, que são indivíduos diferentes e que se constróem e se estruturam nas diferenças. Muitas vezes, seus valores são diferentes e o próprio desenvolvimento individual pede tempos diversos. Se garantirmos os tempos diferentes de crescimento, as crianças poderão aprender umas com as outras. É essencial lembrarmos que a aprendizagem se dá pela troca de experiências.
É só com o tempo, na possibilidade de experimentar os limites das coisas e das pessoas, é que as crianças vão crescendo e construindo sua identidade no grupo em que vivem, vão aprendendo que, para ser independente, ter autonomia e ser responsável, precisam do outro.
A ação de conhecer se dá no movimento entre os parceiros, na confirmação de objetivos comuns, no confronto de idéias, na busca de soluções, na competição, na cooperação.
A escola é o lugar de trocas, aquisições, transformações e confrontos dominado pela comunicação e onde emoções e experiências são compartilhadas. É o instrumento educacional real e dinâmico que reconhece a criança, seus direitos à iniciativa e a sua existência própria como cidadã.
Maria Isabel Reis Abeleira
Psicóloga, Diretora da Escola Amanhecendo e Conselheira Consultiva da Asbrei
Extraído de http://www.asbrei.org.br/?secao=12700&categoria=12724&id_noticia=43462
As crianças se desenvolvem psicologicamente, apresentando características próprias no decorrer do seu desenvolvimento, num processo com influências marcantes do meio sócio-econômico e social.
Ao vivenciar suas experiências, a criança tem diversos olhares: o da família, o da escola, o da rua, o das escolhas – quem ela quer, onde quer e quando ser responsável.
Quando se fala em aprender, logo nos remetemos à escola, e é sobre esse lugar que vou escrever.
A escola de educação infantil tem a responsabilidade de favorecer o desenvolvimento da criança e, assim, o papel de veiculadora de conhecimentos específicos que se tornarão objeto de apropriação das crianças. A escola é um espaço socializador. O educador tem que oferecer condições para que a criança possa desenvolver autonomia, identidade, espírito de cooperação, responsabilidade e solidariedade.
Para que a criança aprenda, é necessária a existência de um MESTRE. O ato de aprender pressupõe uma relação com o outro que ensina, que é um facilitador nesse processo, pois é através do respeito a esse ser social que o desenvolvimento dela se dá entre outros seres humanos em espaço e tempo determinados. A maneira como as pessoas e os espaços estiverem se relacionando com a criança é que vai orientá-la como sujeito ativo ou passivo frente à realidade em que vive.
As crianças vão se entendendo enquanto seres, que são indivíduos diferentes e que se constróem e se estruturam nas diferenças. Muitas vezes, seus valores são diferentes e o próprio desenvolvimento individual pede tempos diversos. Se garantirmos os tempos diferentes de crescimento, as crianças poderão aprender umas com as outras. É essencial lembrarmos que a aprendizagem se dá pela troca de experiências.
É só com o tempo, na possibilidade de experimentar os limites das coisas e das pessoas, é que as crianças vão crescendo e construindo sua identidade no grupo em que vivem, vão aprendendo que, para ser independente, ter autonomia e ser responsável, precisam do outro.
A ação de conhecer se dá no movimento entre os parceiros, na confirmação de objetivos comuns, no confronto de idéias, na busca de soluções, na competição, na cooperação.
A escola é o lugar de trocas, aquisições, transformações e confrontos dominado pela comunicação e onde emoções e experiências são compartilhadas. É o instrumento educacional real e dinâmico que reconhece a criança, seus direitos à iniciativa e a sua existência própria como cidadã.
Maria Isabel Reis Abeleira
Psicóloga, Diretora da Escola Amanhecendo e Conselheira Consultiva da Asbrei
Extraído de http://www.asbrei.org.br/?secao=12700&categoria=12724&id_noticia=43462
CARACTERÍSTICAS DA APRENDIZAGEM
Gilberto Teixeira
Prof.Doutor FEA/USP
a - Aprendizagem de Habilidades Físicas não envolve só músculos
A prática do exercício acima bem demonstra isso, pois é óbvio que não foi só executada um seqüência de exercícios musculares. A percepção alterou-se à medida que a seqüência foi tornando mais fácil e uma atitude diferente foi aparecendo e se desenvolvendo.
b - O desejo de aprender supera o próprio processo
É surpreendente como o desejo de aprender aumenta a velocidade da aprendizagem e como o aluno é mais receptivo a aprender habilidades que venham a atender suas próprias necessidades.
O indivíduo que não quer se desenvolver numa dada habilidade perderá muito mais tempo que um aluno ansioso por reconhecer e corrigir seus erros.
c - O aluno necessita de um modelo
Uma criança aprende a fazer as primeiras coisas pela imitação de adultos.
Para haver aprendizagem o aluno necessita de um modelo a ser seguido de forma a ter um quadro completo de cada etapa da seqüência. Ele deve claramente ver o que é a habilidade e como deve ser executada.
d - indivíduo precisa executar para aprender
Não é suficiente dar ao aluno a demonstração da habilidade e mostrar-lhe o modelo a ser adotado. A prática é essencial para que o indivíduo aprenda a coordenar os músculos com a vista e o tato.
e - A aprendizagem é um processo ativo
Esta característica decorre das anteriores. O aluno não é como uma esponja que absorve água pela simples imersão nesta.
Não basta sua presença na sala de aula para ele aprender; ele deve participar de forma ativa, seja mental ou fisicamente.
A fim de que a aprendizagem tenha lugar, há necesidade de que haja uma participação do aluno na instrução. Não raras vezes, o Professor dá todos os ensinamentos, mostra a relação entre eles, resolve os problemas para os alunos, e admira-se quando os alunos não aprendem.
Aprender através da participação é o mais importante dos princípios. O grau de aprendizagem conseguido é função da quantidade (Participação) requerida para cada aluno. Esta atividade não implica, necessariamente, em atividade, física ainda que este tipo de atividade também possa ser necessário.
O que realmente se compreende como participação é o fato dos alunos serem chamados entre diversas alternativas, pesar fatos, avaliar resultados, comparar situações, exercitar a capacidade de julgamento, etc.
f - A aprendizagem deve ser útil
Cada aluno verá o assunto sob uma forma, mas o grau de sua aprendizagem será diretamente proporcional ao grau de utilidade de que ele veja no assunto ensinado.
g - A aprendizagem resulta de experiência
Aprender é um processo que depende muito mais do aluno isto é, da experiência sentida por ele próprio. Cada um reaje diferentemente a um conhecimento e portanto aprende diferentemente, dependendo de como aquela situação o afete.
Isso não significa que o professor não exerce papel ativo; sua função será sempre selecionar e proporcionar aquelas experiências mais significativas, mais variadas e mais apropriadas.
Uma situação de ensino, uma determinada aprendizagem desafia não só a memória, mas os sentimentos e os conhecimentos já existentes no aluno; ele será tanto mais efetiva na medida em que não apela simplesmente à memória.
Essa a razão porque para aprender uma atividade física, não basta memorizar suas etapas, mas prática-las.
h - É essencial o conhecimento dos resultados
Quando as habilidades são simples, o próprio aluno pode identificar seus erros. Sendo mais complexa, é essencial que sejam corrigidas e não permaneçam vícios de procedimento.
i - O progresso de aprendizagem segue uma seqüência determinada
A experiência de escrever com a mão contrária à usual, demonstra bem este princípio. No início, a tarefa era difícil e demorada e à medida que vai aumentando a aprendizagem da habilidade maior proficiência vai sendo obtida. Pesquisas demonstram que existe uma CURVA DA APRENDIZAGEM, cujo padrão é sempre o mesmo: ao início uma melhoria rápida e à medida que são realizadas novas tentativas há um ponto onde se estabiliza a aprendizagem tornando-se ineficaz maior número de tentativas.
Explica-se esse nivelamento por várias condições: por ter sido atingido o limite de capacidade de aprendizagem, por ter acabado o interesse ou motivação, pela ineficiência de métodos adotado, ou mesmo pelo alcance e consolidação da proficiência.
O nivelamento da curva não significa ter desaparecido a aprendizagem mas tão somente o atingimento de um nível de eficácia. É importante que o professor conheça esse fato e alerte o aluno, para que não se torne desencorajado ou frustrado.
j - A duração e organização da aula são importantes
São fatores de relevância a serem considerados quando planejado o trabalho escolar. A natureza da habilidade a ser transmitida, o grau de proficiência ou conhecimento já existentes, influem nesse planejamento. Assim, por exemplo, um aluno principiante, primário numa dada habilidade, atinge quando nas etapas iniciais, um ponto em que não adiante insistir em praticar. Isso será não só improdutivo como prejudicial.
Extraído de http://www.serprofessoruniversitario.pro.br/ler.php?modulo=12&texto=757
domingo, 2 de outubro de 2011
COMO É UM PROGRAMA EXCELENTE?
Ginger Church
Trabalhar com crianças mantêm-nos alertas. Elas representam um desafio qualquer que seja a idade – especialmente quando crescem. O programa bem organizado abarca uma série de aspectos a cada semana. Esta é uma lista para sua conferência:
1. Ensinar às crianças a respeito do amor incondicional de Deus.
Cada programa deve incentivá-las a viverem para Ele em cada aspecto de sua vida; especialmente na juventude. A Bíblia diz: “Ensine a criança ...”.
2. Incentivar os estudantes a estudarem a fundo a Bíblia – diariamente.
Mais do que isso, cada programa deve capacitar as crianças (não apenas aqueles que gostam de falar) a comentarem o que aprenderam de seu estudo – sem que tenham medo de serem reprovadas, escarnecidas ou rebaixadas. Na verdade, o professor deve proteger os sentimentos de cada crianças e pensar em formas diferentes e divertidas de estudar a Bíblia.
3. Ajudar as crianças a se conhecerem entre si e aos professores.
Muitos programas são tão longos que não sobra tempo para as crianças se conhecerem e fazerem amizade.
4. Dar oportunidade de participação às crianças. Os talentos agora desenvolvidos pelas crianças podem perdurar pelo resto de sua vida.
5. Dedicar tempo para ensinar as crianças a como fazerem trabalho missionário (uma vez no mês ou no trimestre). As crianças podem ser incentivadas a se disporem como “voluntárias” em várias áreas missionárias da igreja: distribuição de folhetos, visita a pessoas acamadas, ajudar na ECF e em outros programas, ajudarem no programa para idosos, participarem ativamente dos Clubes dos Aventureiros e dos Desbravadores, nos projetos do fundo de inversão, etc.
6. Fazer planos especiais para as crianças visitantes. Ensinar aos alunos a como tratarem as crianças visitantes com atenção a fim de que se sintam à vontade e bem-vindas e tenham o desejo de voltar novamente.
Espera-se que você conduza as crianças de forma a desafiá-las e a ampliar-lhes a visão. Os resultados fazem com que os esforços valham a pena!
[Extraído de Kids’s Ministry Ideas, abril – junho de 2005, p. 9.]
Trabalhar com crianças mantêm-nos alertas. Elas representam um desafio qualquer que seja a idade – especialmente quando crescem. O programa bem organizado abarca uma série de aspectos a cada semana. Esta é uma lista para sua conferência:
1. Ensinar às crianças a respeito do amor incondicional de Deus.
Cada programa deve incentivá-las a viverem para Ele em cada aspecto de sua vida; especialmente na juventude. A Bíblia diz: “Ensine a criança ...”.
2. Incentivar os estudantes a estudarem a fundo a Bíblia – diariamente.
Mais do que isso, cada programa deve capacitar as crianças (não apenas aqueles que gostam de falar) a comentarem o que aprenderam de seu estudo – sem que tenham medo de serem reprovadas, escarnecidas ou rebaixadas. Na verdade, o professor deve proteger os sentimentos de cada crianças e pensar em formas diferentes e divertidas de estudar a Bíblia.
3. Ajudar as crianças a se conhecerem entre si e aos professores.
Muitos programas são tão longos que não sobra tempo para as crianças se conhecerem e fazerem amizade.
4. Dar oportunidade de participação às crianças. Os talentos agora desenvolvidos pelas crianças podem perdurar pelo resto de sua vida.
5. Dedicar tempo para ensinar as crianças a como fazerem trabalho missionário (uma vez no mês ou no trimestre). As crianças podem ser incentivadas a se disporem como “voluntárias” em várias áreas missionárias da igreja: distribuição de folhetos, visita a pessoas acamadas, ajudar na ECF e em outros programas, ajudarem no programa para idosos, participarem ativamente dos Clubes dos Aventureiros e dos Desbravadores, nos projetos do fundo de inversão, etc.
6. Fazer planos especiais para as crianças visitantes. Ensinar aos alunos a como tratarem as crianças visitantes com atenção a fim de que se sintam à vontade e bem-vindas e tenham o desejo de voltar novamente.
Espera-se que você conduza as crianças de forma a desafiá-las e a ampliar-lhes a visão. Os resultados fazem com que os esforços valham a pena!
[Extraído de Kids’s Ministry Ideas, abril – junho de 2005, p. 9.]
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
VAMOS SAUDAR A PRIMAVERA!
Trabalho manual criativo para crianças de todas as idades
Por Bonnie Laing
“De graça recebestes, de graça daí” (Mateus 10:8).
Lindas Flores de Papel
Simples e fáceis de fazer, até mesmo por crianças pequenas, estas flores de papel serão um lindo presente para presentear enfermos e outras pessoas – faça um arranjo com elas em um copo de papel e embrulhe em papel celofane.
Materiais:
1. Papel cartão de diversas cores.
2. Adesivos de flores.
3. Prendedor (tipo bailarina).
4. Varetinhas.
5. Tinta verde.
6. Régua.
7. Tesouras.
8. Pincel.
9. Fita adesiva.
Modo de Fazer:
Molde:
Para cada flor, corte tiras de 5 cm de comprimento e de 1,3 cm de largura.
Empilhe-as e faça um furo central em uma das extremidades.
Cole o adesivo de flor no sobre o furo da tira que está no topo. Fure o centro e enfie as hastes da bailarina.
Abra as hastes para prender as tiras.
Em seguida, abra as tiras para os lados a fim de formar a flor.
Pinte as varetas de verde e cole-as na parte de trás da flor com a fita adesiva.
Desenhe as folhas e cole-as na vareta.
Você acaba de fazer uma linda flor!
[Extraído de Kids’s Ministry Ideas, abril – junho de 2005, pp. 8.]
Por Bonnie Laing
“De graça recebestes, de graça daí” (Mateus 10:8).
Lindas Flores de Papel
Simples e fáceis de fazer, até mesmo por crianças pequenas, estas flores de papel serão um lindo presente para presentear enfermos e outras pessoas – faça um arranjo com elas em um copo de papel e embrulhe em papel celofane.
Materiais:
1. Papel cartão de diversas cores.
2. Adesivos de flores.
3. Prendedor (tipo bailarina).
4. Varetinhas.
5. Tinta verde.
6. Régua.
7. Tesouras.
8. Pincel.
9. Fita adesiva.
Modo de Fazer:
Molde:
Para cada flor, corte tiras de 5 cm de comprimento e de 1,3 cm de largura.
Empilhe-as e faça um furo central em uma das extremidades.
Cole o adesivo de flor no sobre o furo da tira que está no topo. Fure o centro e enfie as hastes da bailarina.
Abra as hastes para prender as tiras.
Em seguida, abra as tiras para os lados a fim de formar a flor.
Pinte as varetas de verde e cole-as na parte de trás da flor com a fita adesiva.
Desenhe as folhas e cole-as na vareta.
Você acaba de fazer uma linda flor!
[Extraído de Kids’s Ministry Ideas, abril – junho de 2005, pp. 8.]
SEGUNDA PARTE
CESTINHAS
Uma idéia ótima para presentear com biscoitinhos ou outras guloseimas!
Materiais:
1. EVA de várias cores
2. Cola
3. Tesoura
4. Lantejoulas, flores, etc.
Modo de Fazer:
Molde:
Recorte a cesta conforme o modelo, nas linhas inteiras.
Faça um vinco e dobre nas linhas pontilhadas.
Cole as abas uma na outra.
Então decore a cesta com elementos diferentes para que não fiquem todas iguais.
Encha com biscoitinhos ou outras guloseimas.
(Veja o molde abaixo e amplie o desenho no tamanho desejado para a cesta.)
TERCEIRA PARTE
IMÃ DE GELADEIRA – PINTINHO
Materiais:
Molde:
1. Círculo de papel cartão ou papelão com 7,5 cm de diâmetro.
2. Papel cartão ou papelão nos seguintes formatos:
-2 estrelas pequenas.
-2 lágrimas médias.
-1 triângulo pequeno.
3. Par de olhos.
4. Tinta amarela e laranja e caneta hidrográfica preta, com ponta fina.
5. Penugem.
6. Cola.
7. Pincel.
8. Tira magnética.
Modo de Fazer:
Pinte o círculo e as lágrimas de amarelo.
Pinte as estrelas e o triângulo de laranja.
Com a caneta hidrográfica de ponta fina faça o traçado ao redor das lágrimas e das estrelas.
Desenhe as asas nas lágrimas e faça as narinas e sorriso no triângulo.
Cole os olhos e depois o bico.
Cole as asas nas laterais e as estrelas no centro inferior para servir de pernas.
Cole a plumagem no topo da cabeça, e terá concluído o pintinho.
Cole a tira magnética no verso para colocá-lo na geladeira.
Bonnie Laing escreve de Boise, Idaho. Ela aprecia mesclar a criatividade da criação de Deus com trabalhos manuais bonitos e fáceis de fazer.
[Extraído de Kids’s Ministry Ideas, abril – junho de 2005, pp. 9.]
terça-feira, 27 de setembro de 2011
A importância do pensamento lógico
Vinde, pois, e arrazoemos, diz o Senhor - Isaías 1:18
A Bíblia enfatiza a importância do pensamento lógico, racional. Assim, é importante que possamos ajudar nossos filhos a aprender habilidades de raciocínio de base e de pensar criticamente.
A verdadeira chave para aprender a pensar racionalmente e de forma crítica é a de não aceitar o que nos é dito pelo seu valor nominal, mas sim ter um coração que faz perguntas que procuram em busca de mais informações e provas. Isto significa que nós queremos que as crianças perguntem como e porquê.
Aqui estão algumas coisas que você pode fazer para ajudar a construir habilidades de pensamento:
• Discussões em grupo. Incentivar a participação, convidando cada criança em algum ponto da discussão.
• Ajude as crianças a aprender que perguntas fazer e a fazê-las sozinha.
• Minimizar o uso de perguntas que as crianças simplesmente precisam recitar o que leram ou ouviram. É importante para a compreensão da leitura, mas não ajuda no pensamento crítico. Em vez disso, desafiar as crianças a aplicar o que acabamos de ouvir para uma área nova e um pouco diferente.
• Incentivar as crianças a fazer perguntas. Tome tempo para responder em termos que possam compreender. Verbalmente recompensar aqueles que fazem perguntas. (ex.: "Essa é uma pergunta realmente grande, Johnny ..." antes de responder a pergunta)
• Incentivar os pais a trabalhar com as crianças uma a uma em casa, para aplicar e estender os princípios ensinados na lição.
Extraído de www.bibleschoolresources.net
A Bíblia enfatiza a importância do pensamento lógico, racional. Assim, é importante que possamos ajudar nossos filhos a aprender habilidades de raciocínio de base e de pensar criticamente.
A verdadeira chave para aprender a pensar racionalmente e de forma crítica é a de não aceitar o que nos é dito pelo seu valor nominal, mas sim ter um coração que faz perguntas que procuram em busca de mais informações e provas. Isto significa que nós queremos que as crianças perguntem como e porquê.
Aqui estão algumas coisas que você pode fazer para ajudar a construir habilidades de pensamento:
• Discussões em grupo. Incentivar a participação, convidando cada criança em algum ponto da discussão.
• Ajude as crianças a aprender que perguntas fazer e a fazê-las sozinha.
• Minimizar o uso de perguntas que as crianças simplesmente precisam recitar o que leram ou ouviram. É importante para a compreensão da leitura, mas não ajuda no pensamento crítico. Em vez disso, desafiar as crianças a aplicar o que acabamos de ouvir para uma área nova e um pouco diferente.
• Incentivar as crianças a fazer perguntas. Tome tempo para responder em termos que possam compreender. Verbalmente recompensar aqueles que fazem perguntas. (ex.: "Essa é uma pergunta realmente grande, Johnny ..." antes de responder a pergunta)
• Incentivar os pais a trabalhar com as crianças uma a uma em casa, para aplicar e estender os princípios ensinados na lição.
Extraído de www.bibleschoolresources.net
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
O DESÂNIMO
Conta uma lenda antiga que Satanás um dia fez uma liquidação, oferecendo à venda suas ferramentas. Estas se achavam expostas, trazendo cada uma o seu rótulo: ódio, inveja, malícia, ciúmes, desespero, crime, etc.
Um pouco à parte, encontrava-se uma ferramenta de aspecto inocente, em forma de cunha, com o rótulo: “Desânimo”. Estava já muito gasta, mas tinha o preço mais alto que todas as outras. Quando perguntaram a razão de tão alto preço, Satanás respondeu: “Esta ferramenta é a que eu uso com mais facilidade e mais eficazmente do qualquer das outras, porque poucas pessoas sabem que ela me pertence. Com ela, abro qualquer porta que não consigo abrir com as outras, e, uma vez dentro, posso usar qualquer outra ferramenta que desejar.”
Autor e fonte desconhecidos
Um pouco à parte, encontrava-se uma ferramenta de aspecto inocente, em forma de cunha, com o rótulo: “Desânimo”. Estava já muito gasta, mas tinha o preço mais alto que todas as outras. Quando perguntaram a razão de tão alto preço, Satanás respondeu: “Esta ferramenta é a que eu uso com mais facilidade e mais eficazmente do qualquer das outras, porque poucas pessoas sabem que ela me pertence. Com ela, abro qualquer porta que não consigo abrir com as outras, e, uma vez dentro, posso usar qualquer outra ferramenta que desejar.”
Autor e fonte desconhecidos
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Helen E. Buckley
Era uma vez um menininho bastante pequeno que contrastava com a escola bastante grande. Quando o menininho descobriu que podia ir à sua sala caminhando pela porta da rua, ficou feliz. A escola não parecia tão grande quanto antes.
Uma manhã a professora disse:
- Hoje nós iremos fazer um desenho!
- Que bom! Pensou o menininho. Ele gostava de desenhar. Leões, tigres, galinhas, vacas, trens e barcos... Pegou sua caixa de lápis de cor e começou a desenhar.
A professora então disse:
- Esperem, ainda não é hora de começar! Ela esperou até que todos estivessem prontos e disse:
- Agora nós iremos desenhar flores.
O menininho começou a desenhar bonitas flores com seus lápis rosa, laranja e azul, quando escutou a professora dizer:
- Esperem! Vou mostrar como fazer! E a flor era vermelha com o caule verde.
Assim, disse a professora. Agora vocês podem começar a desenhar.
O menininho olhou para a flor da professora, então olhou para a sua flor. Gostou mais da sua flor, mas não podia dizer isso... Virou o papel e desenhou uma flor igual a da professora. Era vermelha com o caule verde.
Num outro dia, quando o menininho estava em aula ao ar livre, a professora disse:
- Hoje nós iremos fazer alguma coisa com o barro.
Que bom! Pensou o menininho. Ele gostava de trabalhar com barro. Podia fazer com ele todos os tipos de coisas: elefantes, camundongos, carros e caminhões. Começou a juntar e amassar a sua bola de barro. Então a professora disse:
- Esperem! Não é hora de começar! Ela esperou até que todos estivessem prontos.
- Esperem! Não é hora de começar! Ela esperou até que todos estivessem prontos.
- Agora, disse a professora, nós iremos fazer um prato.
Que bom! Pensou o menininho. Ele gostava de fazer pratos de todas as formas e tamanhos.
A professora disse:
- Esperem! Vou mostrar como se faz. Assim, agora vocês podem começar. E o prato era um prato fundo.
O menininho olhou para o prato da professora, olhou para o próprio prato e gostou mais do seu, mas ele não podia dizer isso. Amassou seu barro numa grande bola novamente e fez um prato fundo igual ao da professora.
E muito cedo o menininho aprendeu a esperar e a olhar e a fazer as coisas exatamente como a professora. E muito cedo ele não fazia mais coisas por si próprio.
Então, aconteceu que o menininho teve que mudar de escola. Esta escola era maior ainda que a primeira. Ele tinha que subir grandes escadas até a sua sala.
Um dia a professora disse:
Então, aconteceu que o menininho teve que mudar de escola. Esta escola era maior ainda que a primeira. Ele tinha que subir grandes escadas até a sua sala.
Um dia a professora disse:
- Hoje nós vamos fazer um desenho.
Que bom! Pensou o menininho e esperou que a professora dissesse o que fazer. Ela não disse. Apenas andava pela sala. Quando veio até o menininho perguntou:
- Você não quer desenhar?
- Você não quer desenhar?
- Sim, o que nós vamos fazer?
- Eu não sei até que você o faça.
- Como eu posso fazê-lo?
- Da maneira que você gostar.
- E de que cor?
- Se todo mundo fizer o mesmo desenho e usar as mesmas cores, como eu posso saber qual é o desenho de cada um?
- Eu não sei! Respondeu por fim o menininho e começou a desenhar uma flor vermelha com o caule verde.
Autor desconhecido
Uma bola de basquete...
nas minhas mãos vale uns R$35,00,
nas mãos do Oscar vale R$7.000,00.
nas mãos do Oscar vale R$7.000,00.
Depende das mãos que a seguram.
Uma bola de vôlei...
nas minhas mãos vale uns R$25,00,Uma bola de vôlei...
nas mãos do Tande vale uns R$5.000,00.
Depende das mãos que a seguram
Uma raquete de tênis...
em minhas mãos não tem uso algum,
nas mãos do Guga o tornou o numero 1 do Mundo.
Depende das mãos que a seguram.
Uma vara...
nas mãos do Guga o tornou o numero 1 do Mundo.
Depende das mãos que a seguram.
Uma vara...
em minhas mãos vai manter os animais afastados de mim,
nas mãos de Moisés abriu o Mar Vermelho.
nas mãos de Moisés abriu o Mar Vermelho.
Depende das mãos que a seguram.
Um estilingue...
Um estilingue...
nas minhas mãos é apenas um brinquedo,
na mãos de Davi se tornou uma arma poderosa.
Depende das mãos que o seguram.
Dois peixes e cinco pães...
na mãos de Davi se tornou uma arma poderosa.
Depende das mãos que o seguram.
Dois peixes e cinco pães...
nas minhas mãos se tornam alguns sanduíches,
nas mãos de Cristo alimentaram multidões.
Depende das mãos que os seguram.
Pregos...
nas minhas mãos podem significar a construção de uma casa,nas mãos de Cristo alimentaram multidões.
Depende das mãos que os seguram.
Pregos...
nas mãos de Cristo significaram a SALVAÇÃO DO MUNDO!
Depende das mãos!
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Até breve!
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